Opus Dei

Novo texto da série centrada na formação da personalidade. Agora, reflete-se sobre o conhecimento de si mesmo, com virtudes e defeitos, necessário para ser feliz.

Esta popular e velha terrina, já com grampos, foi levada de Portugal para Roma, por expresso desejo de um santo moderno, Josemaria Escrivá. Ao olhar para ela, pensava na misericórdia de Deus.

Humildade de Jesus: em Belém, em Nazaré, no Calvário... Porém, mais humilhação e mais aniquilamento na Hóstia Santíssima; mais que no estábulo, e que em Nazaré, e que na Cruz. Por isso, que obrigação tenho de amar a Missa! (A "nossa" Missa, Jesus...) (Caminho, n. 533)

Quando se trabalha por Deus, é preciso ter “complexo de superioridade” – fiz-te notar. – Mas – perguntavas-me – isso não é uma manifestação de soberba? (Forja, n. 342)

Comentário ao Evangelho da Memória Litúrgica da Virgem Santa Maria, Rainha. «Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo». Recorramos à nossa Mãe, Santa Maria Rainha, que com o seu poder real nos alcança as graças necessárias no nosso caminho para o Céu.

Comentário ao Evangelho do XXII domingo do Tempo Comum (Ciclo C). «Quem se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado». Jesus é Aquele que se pôs de verdade no último lugar, o do serviço aos outros e da entrega generosa até à cruz.

Comentário ao Evangelho da Solenidade da Anunciação do Senhor. «Tendo entrado onde Ela estava, disse o Anjo: “Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo”». Contemplando a nossa Mãe Imaculada, bela, totalmente pura, humilde, sem orgulho nem presunção, podemos reconhecer o nosso verdadeiro destino: ser amados, ser transformados pelo amor de Deus.

Comentário ao Evangelho de terça-feira da XXXI semana do Tempo Comum. «Vinde, que está tudo pronto». Aceitar o convite de Jesus deverá levar-nos a partilhar o amor com que Ele nos preencheu o coração, sem nos determos perante as dificuldades.

Comentário ao Evangelho de quinta-feira da XVIII semana do Tempo Comum. «Simão Pedro tomou a palavra e disse: “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo”». Se formos humildes e abertos à vontade de Deus, poderemos ser contemplativos e deixar o Espírito Santo atuar com fez com S. Pedro.

Comentário ao Evangelho de quarta-feira da XXI semana do Tempo Comum. «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque sois semelhantes a sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda a podridão!». Ao ocultar as nossas misérias, impedimos que Deus vá ao fundo do nosso coração e o habite. Portanto, para quebrar a hipocrisia e a soberba, precisamos de aprender a acusar-nos das nossas faltas e pecados.