Opus Dei

Apresentamos o artigo "Consciência da filiação divina, fonte de vida espiritual", escrito pelo professor de Teologia Javier Sesé e publicado em "Scripta Theologica" 31 (1999/2).

"Nós, que acreditamos em Jesus Cristo, sabemos que o nosso Deus não é um Deus anónimo, impessoal, sem rosto, é um Deus que é Pai... e um modo tangível de experimentar a misericórdia de Deus é o sacramento da penitência, a confissão."

O apelo do Senhor a «ser perfeitos como o Pai celestial» (Mt 5, 48) consiste em viver como filhos de Deus, conscientes do valor que temos aos Seus olhos, ancorados na esperança e na alegria que nasce de nos sentirmos filhos de tão bom Pai.

O sentido da filiação divina muda tudo, como mudou a vida de S. Josemaría quando descobriu, inesperadamente, esse Mediterrâneo.

O terceiro vídeo da série: "Encontrar Cristo no meio do mundo" fala sobre o Opus Dei e a filiação divina. Legendas em português.

Comentário ao Evangelho do VII domingo do Tempo Comum (Ciclo A). «Amai os vossos inimigos e orai por aqueles que vos perseguem». Este mandamento é a revolução dos cristãos, que acreditam no amor de Deus e o difundem a todo o ser humano, mesmo à custa da sua própria honra, tempo, dinheiro ou prestígio.

Comentário ao Evangelho de terça-feira da XXXI semana do Tempo Comum. «Vinde, que está tudo pronto». Aceitar o convite de Jesus deverá levar-nos a partilhar o amor com que Ele nos preencheu o coração, sem nos determos perante as dificuldades.

Comentário ao Evangelho de quarta-feira da V semana da Quaresma. «O escravo não fica para sempre em casa; o filho é que fica para sempre». O Senhor pergunta-nos se a nossa vida é um mero cumprimento do dever ou se está cheia de liberdade e amor. Será o nosso dia-a-dia a vida de escravos ou de filhos?

Comentário ao Evangelho de sexta-feira da XVII semana do Tempo Comum. «Não é Ele o filho do carpinteiro?». Na nossa atividade diária, descobrimos que somos filhos de Deus, chamados a refletir o amor de Deus pelos outros e por toda a criação.

Comentário ao Evangelho de segunda-feira da XXII semana do Tempo Comum. «Enviou-me a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos». Hoje somos nós que recebemos esta grande notícia: Deus ama-nos tanto que enviou o seu Filho para nos redimir. Abriu-nos as portas do céu.