A amizade que nasceu num semáforo
Encontravam-se todos os dias no semáforo. Enquanto Nuria ia trabalhar, Joaquín pedia esmola. Com a convivência foram criando uma amizade que mudou os dois: ele conseguiu arranjar trabalho e recuperar a fé e ela descobriu que, por trás das pessoas que pedem esmola na rua, há muitas vezes um grande coração, ferido pelas agruras da vida.
Ruth Pakaluk: esposa, mãe, amiga, ativista
Ruth Pakaluk era uma mulher extraordinariamente carinhosa e com talento. Entrou na Universidade de Harvard como ateia pro-choice. Após a sua conversão ao catolicismo, dedicou-se a educar a família e ao ativismo pró-vida. Aos 33 anos, Ruth foi diagnosticada com cancro. Pouco antes de morrer em paz aos 41 anos, escreveu a uma amiga: “Amei a vida que Deus me deu. Não há outra vida que eu preferisse ter vivido”.
«Tu, Krishna, podes ser santo»
Depois de ter nascido numa comunidade Hare Krishna e de uma adolescência marcada pelos fracassos escolares, por conflitos familiares e pelo consumo de drogas e álcool, Krishna descobriu o amor e a presença de Deus na sua vida. Assim o contou no canal do YouTube de Jovens Católicos.
Francisco faz tatuagem da santidade na alma
De adolescente jogador a estudante apaixonado. Francisco entrou na universidade e a sua vida deu uma volta para os livros, a filosofia e a mulher da sua vida. Ao deixar o seu lugar de aluno e empreender a carreira como catedrático, Deus meteu-se no seu caminho.
Combate, proximidade, missão (4): «Não ofendais o Espírito Santo». A tibieza
A tibieza é uma doença do coração, pela qual não gostamos das coisas de Deus e chegamos inclusive a convencer-nos que a vida, a verdadeira vida, está noutro lugar.
Malina, da Malásia: «Ver as minhas amigas comungar foi o início da minha viagem»
Malina aprendeu a dar-se bem com muçulmanos, ateus e cristãos na sua própria família. “A minha família é um exemplo da mistura de culturas e religiões no meu país, a Malásia”, diz ela. O seu pai é ateu, a sua mãe é católica e as suas irmãs converteram-se ao Islão. Decidiu ser batizada aos 16 anos. Foi o início de uma busca que a levaria ao Opus Dei como numerária auxiliar.
A minha caminhada misteriosa até à Igreja Católica
A história de Onyekachi, de Enugu (Nigéria), e da sua caminhada até à Igreja Católica.
Soledad Parra: a “ovelha negra” que respondeu ao chamamento de Deus
Soledad nasceu numa família de Testemunhas de Jeová e, desde muito pequena, procurava assistir às aulas de religião católica do colégio, para conhecer melhor essa fé que, de uma forma inexplicável, a atraía tanto. Só muitos anos depois se encontrou profundamente com Deus, quando um sacerdote lhe entregou uma pagela de S. Josemaria, numa altura em que chorava desconsolada devido à doença da filha.
“Deus concedeu-me o dom, imerecido, da conversão”
“Senti que alguém se interessava de facto pela minha alma e reconhecia a profunda necessidade de me reconciliar com Deus através da Sua Igreja”. Magdalena, uma jovem mãe das Filipinas, conta a sua caminhada em direção à Igreja Católica.










