Sandra, Espanha: «Tinha vivido 22 anos convencida de que Deus não existia»
Sandra não tinha fé quando pôs os pés pela primeira vez num centro da Obra, a que foi convidada por uma amiga. Hoje, quinze anos depois, é agregada, e conta o processo do seu encontro com Deus, em quem descobriu a experiência da paternidade.
O “choque de culturas” de um casamento imperfeito e feliz
João não era crente quando começou a namorar com Lurdes. No entanto, o carinho, juntamente com o respeito e a admiração pela educação cristã que ela tinha, levou-o, pouco a pouco, a aproximar-se de Deus. Neste vídeo contam o seu testemunho com as suas alegrias e dificuldades.
De monge budista a católico: a viagem para a fé de Stephen e o seu encontro com o Opus Dei
Reproduzimos uma história publicada originalmente em Religión en Libertad em que se conta a vida deste ex-militar britânico e do seu caminho no qual passou de monge budista a supranumerário do Opus Dei.
Rosaura: «Passámos das energias à verdade de Cristo»
A conversão dos pais de Rosaura fez mudar radicalmente o ambiente que tinha respirado em sua casa durante anos. Na sua família deixaram de viver uma espiritualidade new age para encontrar Cristo. Tanto ela como a mãe, que faleceu em 2024, contam o seu caminho de regresso à Igreja e a sua vocação ao Opus Dei como supranumerárias.
Uma única família: ser Opus Dei onde se está (XI) - Francesco, de Perugia
“Espera-se de um cristão que seja inspirador”. Francesco é advogado em Perugia e trabalha na área da responsabilidade penal e administrativa das empresas. Tenta fazer com que as empresas compreendam que o dinheiro não é o mais importante.
“Estou a olhar para a vida com os óculos corretos”
Paula conta a sua história de conversão: “Viver o catolicismo é lindo e essa convicção faz-me querer viver para compartilhar toda a sabedoria da Igreja”.
A amizade que nasceu num semáforo
Encontravam-se todos os dias no semáforo. Enquanto Nuria ia trabalhar, Joaquín pedia esmola. Com a convivência foram criando uma amizade que mudou os dois: ele conseguiu arranjar trabalho e recuperar a fé e ela descobriu que, por trás das pessoas que pedem esmola na rua, há muitas vezes um grande coração, ferido pelas agruras da vida.
Ruth Pakaluk: esposa, mãe, amiga, ativista
Ruth Pakaluk era uma mulher extraordinariamente carinhosa e com talento. Entrou na Universidade de Harvard como ateia pro-choice. Após a sua conversão ao catolicismo, dedicou-se a educar a família e ao ativismo pró-vida. Aos 33 anos, Ruth foi diagnosticada com cancro. Pouco antes de morrer em paz aos 41 anos, escreveu a uma amiga: “Amei a vida que Deus me deu. Não há outra vida que eu preferisse ter vivido”.
«Tu, Krishna, podes ser santo»
Depois de ter nascido numa comunidade Hare Krishna e de uma adolescência marcada pelos fracassos escolares, por conflitos familiares e pelo consumo de drogas e álcool, Krishna descobriu o amor e a presença de Deus na sua vida. Assim o contou no canal do YouTube de Jovens Católicos.
Francisco faz tatuagem da santidade na alma
De adolescente jogador a estudante apaixonado. Francisco entrou na universidade e a sua vida deu uma volta para os livros, a filosofia e a mulher da sua vida. Ao deixar o seu lugar de aluno e empreender a carreira como catedrático, Deus meteu-se no seu caminho.