Como num filme: “Fazer transbordar a alegria”
A Visitação de Nossa Senhora à sua prima Santa Isabel. És um figurante no set de um grande filme. A protagonista acaba de receber o maior anúncio da história... e leva-O dentro de si. Não consegue ficar parada: alguma coisa arde nela, empurra-a, fá-la correr. Assim começa esta cena: Maria a caminho, e tu com Ela. Um episódio da série “Como num filme”.
Como num filme: “Luz que nunca se apaga”
A confissão em Cesareia e a Transfiguração. Em Cesareia, Pedro não entendeu que seguir Jesus implica entrega e sacrifício. No Tabor, no entanto, começou a compreender que a glória de Cristo passa pelo sofrimento, e que a cruz não é o final, mas a passagem para a ressurreição.
Como num filme: “Começa a contagem decrescente”
Vamos para as Bodas de Caná, ao primeiro milagre de Jesus. A alegria dos noivos. O drama quando começa a faltar o vinho. A intervenção de Maria. O trabalho dos servos. O assombro do chefe de mesa. São João mostra-nos como foi o primeiro dos milagres com que Cristo manifestou a sua glória.
Como num filme: “Um perfume com valor de eternidade”
Maria, na unção em Betânia, quis despedir-se de Jesus e manifestar-Lhe o seu carinho de um modo que iria perdurar através dos séculos
Como num filme: “A experiência do deserto”
A vida de Jesus não esteve livre de dificuldades. Antes de começar o seu ministério público, passou quarenta dias de jejum e de penitência no deserto, onde sofreu as tentações do demónio. Aquela experiência pode mostrar-nos um caminho para ver as dificuldades como oportunidades para amadurecer a nossa vocação cristã.
Como num filme: “Buscadores de Deus”
Os Magos deixaram muitas coisas para trás para procurar o Rei dos Judeus: casa, amigos, as suas próprias seguranças... Mas o desejo interior que os levou a partir terminou num gesto com o qual manifestaram a única coisa importante nas suas vidas: «e, caindo de joelhos, prostraram-se diante d’Ele e adoraram-n’O» (Mt 2, 11).
Como num filme: “A vocação de Maria”
Há filmes quer vimos tantas vezes que somos capazes de repetir alguns diálogos de cor. Muitos são ambientados em lugares onde nunca estivemos, mas tornam-se-nos muito familiares. A Anunciação é um desses filmes em que nos sentimos como numa segunda casa.
Como num filme: “Entrar na Vida”
O encontro de Jesus com o jovem rico. No Evangelho têm lugar acontecimentos que desconcertam. Aparecem pessoas com histórias que não são absolutamente perfeitas, mas que acabam com um travo de amargura. Um deles é o jovem rico. No entanto, é precisamente através da tristeza do relato que Deus consegue oferecer motivos para a esperança.
Como num filme: “Abraçar a condição de filhos”
A parábola do filho pródigo. Jesus explica a força do amor divino usando uma imagem com um início surpreendente: dois filhos que desprezam o pai. Um, afastando-se dele e quebrando todos os vínculos de família; o outro, vivendo junto dele, mas com o coração na recompensa. Só quando começarem a redescobrir a sua verdade mais íntima, ficarão dispostos a acolher a felicidade que procuram.
Como num filme: “Retrospetiva de uma vida”
Nos últimos momentos da vida de São José, o santo patriarca recorda as aventuras que enfrentou de mãos dadas com Maria e Jesus.