As palavras nascem do coração: verdade e caridade nos juízos
Numa das recentes felicitações natalícias à cúria romana, o Papa Francisco ofereceu aos presentes um livro sobre o vício dos falatórios. Trata-se dum tema recorrente na sua pregação. Neste texto, fazem-se algumas considerações a partir do ponto de vista espiritual e da relação com os outros.
Muito humanos, muito divinos (19): Para dar o melhor de cada um
As virtudes dão brilho à nossa personalidade e tornam-nos flexíveis para descobrir o bem nas diferentes situações quotidianas.
Muito humanos, muito divinos (18): Liberdade interior, ou a alegria de seres quem és
Encontrar o seu centro no amor de Deus é tudo o que a nossa liberdade precisa para nos tornarmos pessoas únicas, felizes, que não se trocariam por ninguém.
Muito humanos, muito divinos (17): A força delicada da confiança
A confiança descobre as potencialidades que estão escondidas dentro de cada um. Faz-nos crescer de forma natural, harmoniosa. Torna-nos capazes de mais.
Muito humanos, muito divinos (16): A obediência, abertura do coração
Permanecer aberto à voz de Deus dilata o nosso coração; permite-nos estar, como Jesus, nas coisas do nosso Pai.
Muito humanos, muito divinos (15): Simplicidade, para ver bem o caminho
Saber-nos olhados por Deus e viver no presente: duas atitudes para fazer crescer na nossa vida a simplicidade.
Muito humanos, muito divinos (14): Para dar luz, palavras verdadeiras
Jesus e os primeiros discípulos demonstraram um grande amor à verdade, com a segurança de quem transmite uma notícia que enche a vida de alegria.
Muito humanos, muito divinos (13): Com todo o coração
A virtude da castidade tem que ver com a nossa capacidade de compreender, aspirar e gozar com aquilo que enche o coração humano; permite-nos descobrir Deus em tudo.
Uma fidelidade que se renova
A festa de S. José coloca diante dos nossos olhos a beleza de uma vida fiel. José confiava em Deus: por isso pôde ser o seu homem de confiança na terra para cuidar de Maria e de Jesus e é, a partir do Céu, um pai bom que cuida da nossa fidelidade.
Muito humanos, muito divinos (12): O que verdadeiramente conta
O desafio de ser pobre de espírito vivendo no meio do mundo.
Muito humanos, muito divinos (11): Quando o mundo nos fala
A temperança no desejo de conhecer permite-nos alcançar o coração da realidade e ser almas contemplativas no meio do mundo.
Muito humanos, muito divinos (10): Seguir-te-ei para onde quer que fores
A virtude da fortaleza permite-nos seguir Jesus sem depender das condições variáveis da nossa vida e do nosso ambiente.
Muito humanos, muito divinos (9): O dom de ver com Deus
Algumas virtudes que preparam para ser alma contemplativa no ambiente quotidiano.
Muito humanos, muito divinos (8): A batalha da nossa formação
Neste oitavo artigo refletimos sobre algumas atitudes e conselhos que nos preparam melhor para ser semente fértil no nosso lugar no mundo.
Muito humanos, muito divinos (7): O nosso trabalho, levedura de Deus
Neste sétimo artigo descobriremos algumas virtudes do trabalho que se escondem numa imagem que Jesus usou: a daquela mulher que faz pão para muitas pessoas. O desafio é transformar as nossas tarefas diárias em amor para quem nos rodeia.