Opus Dei

Jesus morreu pelos nossos pecados (cf. Rm 4, 25) para nos libertar deles e nos resgatar para a vida divina.

É a demonstração, por excelência do Amor de Deus para com os homens, pois a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade — Deus — torna-se participante da natureza humana em unidade de pessoa.

Jesus Cristo assumiu a natureza humana sem deixar de ser Deus: é verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

Todas as manhãs podemos dizer ao Senhor que queremos que o dia que começa seja também para Ele, oferecendo-lhe a nossa vida, o nosso coração, o nosso trabalho… Este oferecimento é possível porque todos os cristãos têm alma sacerdotal.

Ao criar o homem, Deus constituiu-o num estado de santidade e de justiça; além disso, deu-lhe a possibilidade de participar na Sua vida divina, com o bom uso da sua liberdade.

No Ano Mariano, iniciamos uma série de textos sobre a Vida da Virgem. Para cada episódio apresentam-se comentários do Magistério da Igreja, dos Padres, dos santos e dos poetas. O primeiro centra-se na Imaculada Conceição de Maria.

A doutrina da Criação constitui a primeira resposta às questões fundamentais sobre a nossa origem e o nosso fim.

É o mistério central da fé e da vida cristã. Os cristãos são baptizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Diante da Palavra de Deus que se revela só pode haver lugar à adoração e ao agradecimento; o homem cai de joelhos diante de um Deus que sendo transcendente é meu íntimo.

Deus revelou-se como Ser pessoal, através de uma história de salvação, criando e educando um povo para que fosse o guardião da Sua Palavra e para preparar nele a Encarnação de Jesus Cristo.