Basta começar (11): Dar assistência aos presos
Neste último vídeo da série “Basta começar. Maneiras de ajudar os outros” alguns reclusos colombianos falam das necessidades daqueles que se encontram nas prisões e sobre o que representa para eles receber uma visita ou alguma ajuda. Dão o seu testemunho também pessoas que realizam atividades de voluntariado em centros penitenciários. Por último, Nicola e Alik, da Rússia, descrevem uma iniciativa que procura diminuir a sensação de solidão entre os encarcerados.
Maria, Mãe de misericórdia
No Magnificat, Santa Maria canta a misericórdia, o amor alegre de Deus que vem devolver a felicidade a um mundo entristecido. Ela é a primeira Filha da misericórdia de Deus; e ao mesmo tempo que é Filha, é Mãe do Deus de misericórdia: por isso lhe chamamos Mater misericordiæ.
Basta começar (10): Começar pouco a pouco
Neste décimo vídeo da série “Em marcha. Maneiras de ajudar os outros” aparecem três iniciativas de serviço aos outros: uma nas Filipinas, outra na Áustria e outra no Quénia. Como muitas outras que procuram dar uma resposta a necessidades concretas das pessoas, começaram por ser pequenas e sem contar com grandes seguranças. Para estender uma mão aos outros, basta começar…
Basta começar (9): Oferecer um futuro laboral
A realidade de que o trabalho dignifica foi recordada muitas vezes pelo Papa Francisco. Neste nono vídeo da série “Basta começar. Maneiras de ajudar os outros” aparecem três iniciativas que, no Uruguai, Itália e Filipinas, procuram preparar os jovens para entrar no mundo laboral.
Fortalecer o amor: o valor das dificuldades
"Quem ama torna-se vulnerável, é verdade. Mas, no matrimónio autêntico, a vulnerabilidade, por ser recíproca, pode aceitar-se sem medo". Uma história de amor é também composta de momentos difíceis, como se mostra neste artigo sobre o amor humano.
Basta começar (8): Acompanhar até ao fim
Lida e María Elena falam da importância que têm a nossa oração e companhia para os doentes, especialmente quando estão perto de falecer. O Padre César, Roseli e Roger explicam que sepultar um defunto e rezar por ele são manifestações de fé em que a morte é o momento do encontro com Cristo e em que no final dos tempos os corpos se juntarão às almas. Fazem ver que um funeral religioso é demonstração de apreço para aquele que foi morada do Espírito Santo e fonte de esperança e consolo.
A intimidade no matrimónio: felicidade para os esposos e abertura à vida (II)
O ato conjugal é a linguagem com que os esposos se dizem mutuamente: ‘eu amo-te incondicionalmente, fielmente, para sempre e com todo o meu ser'. Assim o explica este artigo sobre o amor humano.
A intimidade no matrimónio: felicidade para os esposos e abertura à vida (I)
O amor conjugal é um amor de entrega em que o desejo humano se dirige à formação de uma comunhão de pessoas. Novo artigo da série sobre o amor humano.
Amor conjugal e vida de piedade
"A família que reza unida, permanece unida". Este dito constata que Deus deseja contribuir para o projeto de cada família. Novo artigo da série sobre o amor humano.
O bem dos filhos: a paternidade responsável (II)
O primeiro artigo explicou como os homens colaboram com Deus na conceção e educação das crianças. Agora, a proposta é refletir sobre o valor dos filhos, acolhidos como um dom absoluto. Novo artigo da série sobre o Amor humano.










