“Há pobres que realmente são ricos. E vice-versa”
Não esqueças: tem mais aquele que precisa de menos. - Não cries necessidades. (Caminho, 630)
“Não há trabalhos de pouca categoria”
No serviço de Deus, não há trabalhos de pouca categoria: todos são de muita importância. – A categoria do trabalho depende do nível espiritual de quem o realiza. (Forja, 618)
“A luta contra a soberba há-de ser constante”
“Grande coisa é saber-se nada diante de Deus, porque é assim mesmo” (Sulco, 260).
A transfiguração do Senhor
O Céu. "Nem olho algum viu, nem ouvido algum ouviu, nem passaram pelo pensamento do homem as coisas que Deus preparou para aqueles que O amam". Não te incitam à luta estas revelações do Apóstolo? (Caminho, 751)
“Nunca amarás bastante”
Por muito que ames, nunca amarás bastante. O coração humano tem um coeficiente de dilatação enorme. Quando ama, dilata-se num crescendo de carinho que supera todas as barreiras. Se amas o Senhor, não haverá criatura que não encontre lugar no teu coração. (Via Sacra, 8ª Estação, n. 5)
“Quando pensardes que tendes toda a razão...”
Vai à direcção espiritual cada vez com mais humildade; e pontualmente, que também é humildade. Pensa (e não te enganas, porque aí é Deus quem te fala) que és como uma criança pequena – sincera! - a quem vão ensinando a falar, a ler, a conhecer as flores e os pássaros, a viver as alegrias e as dores, a equilibrar-se no chão que pisa. (Sulco, 270)
“Amor verdadeiro é sair de si mesmo”
A alegria cristã não é fisiológica: o seu fundamento é sobrenatural, e está por cima da doença e da contradição. Alegria não é alvoroço de guizos ou de baile popular. A verdadeira alegria é algo mais íntimo: algo que nos faz estar serenos, transbordantes de gozo, mesmo que, às vezes, o rosto permaneça grave. (Forja, 520)
“Somos cristãos correntes, temos uma vida vulgar”
Deus não te arranca do teu ambiente, não te tira do mundo, nem do teu estado, nem das tuas ambições humanas nobres, nem do teu trabalho profissional... mas, aí, quer-te santo! (Forja, 362)
Descobrir a misericórdia divina
Outra queda... e que queda!... Desesperar-te?... Não; humilhar-te e recorrer, por Maria, tua Mãe, ao Amor Misericordioso de Jesus. — Um «miserere» e coração ao alto! — A começar de novo. (São Josemaria, Caminho, 711).
"A luta interior"
Publica-se uma homilia de S. Josemaria pronunciada em 4 de Abril de 1971, Domingo de Ramos, e publicada no livro “Cristo que Passa”