Há ainda milhões de crianças que sofrem e vivem em condições muito semelhantes à escravidão.
Não são números: são seres humanos com um nome, com um rosto, com uma identidade dada por Deus.
Muitas vezes esquecemos a nossa responsabilidade e fechamos os olhos à exploração destas crianças que não têm direito de brincar, nem de estudar, nem de sonhar. Elas nem sequer têm o calor de uma família.
Cada criança marginalizada, abandonada por sua família, sem escolaridade, sem cuidados médicos, é um grito! Um grito que se eleva a Deus e acusa o sistema que nós, adultos, construímos.
Uma criança abandonada é culpa nossa.
Não podemos continuar a permitir que se sintam sozinhas e abandonadas; elas precisam receber uma educação e sentir o amor de uma família para saberem que Deus não as esquece.
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Rezemos para que as crianças que sofrem, as crianças que vivem nas ruas, as vítimas da guerra e os órfãos, possam ter acesso à educação e possam redescobrir o afeto de uma família.
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As intenções são confiadas mensalmente à Rede Mundial de Oração do Papa, com o objetivo de difundir e consciencializar sobre a imperiosa necessidade de rezar por elas e atuar nesse sentido.