Sempre soube gozar a vida, porque gosto de fazer desporto, gosto de música, de passar bem com as minhas amigas, com a minha família.
Fiz o curso de Psicologia e durante o curso é verdade que estudei muitíssimo sobre o comportamento humano.
Mas, agora, depois de estar em várias cidades, apercebi-me de que o importante e o que mais valorizo é cada pessoa. E também o facto de termos uma família.
Como numerária auxiliar, o que procuro é criar uma união entre essas pessoas e que se sintam parte de alguma coisa, que se sintam família.
Também gosto de fazer uma comparação com a música, porque una nota sozinha, soa… e já está.
Gostava, através do meu trabalho, de fazer com que cada nota se sinta unida a outras notas, formando uma sinfonia, e que se crie essa família.
Que se sintam bem nesta família. E especificamente, na Obra, dentro do Opus Dei.
E, no fim de contas, acho que é isso que faz a pessoa feliz.