Nas suas manifestações externas, este compromisso situa-se sempre exclusivamente no plano da vida eclesial da pessoa, sem entrar nunca em âmbitos de natureza temporal. Trata-se de deveres que se referem à vida espiritual, à formação pessoal, à participação ativa nas atividades apostólicas desenvolvidas pela prelatura. Por se tratar somente de âmbitos em que um fiel tem a liberdade de seguir um caminho ou outro, o compromisso com a prelatura é perfeitamente harmonizável com os deveres que o fiel tem em relação à Igreja universal e à Igreja particular e com as outras obrigações, tanto as naturais como as que tenha assumido por opção pessoal. A vinculação ao Opus Dei pretende precisamente ajudá-lo a viver o conjunto dos seus deveres correntes, quer na Igreja quer na sociedade civil.
Para alguns fiéis, o compromisso compreende também o celibato apostólico e uma maior disponibilidade ao serviço das atividades apostólicas próprias da prelatura.