Opus Dei

Como se pode viver a alegria num mundo como o nosso, onde está tão presente a dor e a injustiça?

Os membros do Opus Dei têm o dever de se destacar no trabalho, de serem os melhores? É necessário triunfar para ser santos?

Actualmente assiste-se a um novo interesse pela religiosidade. Que resposta oferece a Obra a esta reencontrada sede interior?

África é sobretudo conhecida pelas grandes tragédias humanas, os milhões de deslocados, a grande epidemia da SIDA, as guerras sem fim, em especial nas zonas tropicais. O Opus Dei, que celebra dentro de pouco tempo a canonização do seu fundador, que iniciativas tomou em prol da juventude tendo em vista abrir o caminho a novas esperanças nos países africanos mais problemáticos? Dessas iniciativas, quais foram directamente incentivadas pelo fundador, Escrivá de Balaguer, especialmente para o desenvolvimento...

Em que medida o Opus Dei pode influenciar sobre os acontecimentos do mundo e, em particular, da Igreja? De que modo a situação actual afecta a Prelatura?

Escrivá de Balaguer “democratizou” a santidade, e o Papa propõe-lo como exemplo a toda a Igreja. Mas como podem imitar um sacerdote as mulheres e os homens de hoje, que levam uma vida completamente distinta e defrontam problemas muito diferentes?

O Papa João Paulo II, na sua recente Carta Apostólica sobre o próximo Jubileu, fez um forte apelo à "penitência e reconciliação", animando todos a "um exame de consciência". Com a frescura de quem acaba de chegar a uma alta responsabilidade, Vê coisas a alterar no Opus Dei? Linhas a corrigir? Novas mensagens a difundir entre os fiéis que lhe foram confiados?

Nalguma oportunidade fez referência a um feminismo autêntico. Que quis dizer?

Se pudesse escolher uma só das máximas de Escrivá, qual escolheria?