“A vossa vocação humana é uma parte da vossa vocação divina”
Jesus, nosso Senhor e nosso Modelo, crescendo e vivendo como um de nós, revela-nos que na existência humana – a tua –, as ocupações correntes e vulgares têm um sentido divino, de eternidade. (Forja, 688)
“ Maria procura o Filho que se perdeu”
Três dias e três noites procura Maria o Filho que se perdeu... Oxalá possamos dizer, tu e eu, que a nossa vontade de encontrar Jesus também não conhece descanso. (Sulco, 794)
“Que vos estimeis, que vos ajudeis”
Com quanta insistência o Apóstolo S. João pregava o "mandatum novum"! "Amai-vos uns aos outros!". Pôr-me-ia de joelhos, sem fazer teatro – grita-mo o coração –, para vos pedir, por amor de Deus, que vos estimeis, que vos ajudeis, que vos deis a mão, que vos saibais perdoar. Portanto, vamos banir a soberba, ser compassivos, ter caridade; prestar-nos mutuamente o auxílio da oração e da amizade sincera. (Forja, 454)
“Tu podes chamar-te filho de Deus”
Dá muitas graças a Jesus, porque por Ele, com Ele e n'Ele, tu podes chamar-te filho de Deus. (Forja, 265)
“Não andarás encolhido, porque o teu amor é pequeno?”
A graça de Deus não te falta. Portanto, se correspondes, deves sentir-te seguro. O triunfo depende de ti: a tua fortaleza e a tua garra – unidas a essa graça – são razão mais que suficiente de te dar o optimismo de quem tem a certeza da vitória. (Sulco, 80)
“Sendo crianças, não tereis penas”
Sendo crianças, não tereis penas: os miúdos esquecem depressa os desgostos para voltar aos seus divertimentos habituais. – Por isso, com o "abandono", não tereis de vos preocupar, pois descansareis no Pai. (Caminho, 864)
“Servidores de todos os homens”
Quando se vive deveras a caridade, não sobra tempo para procurar-se a si próprio; não há espaço para a soberba; só nos ocorrerão ocasiões de servir! (Forja, 683)
"Não te apoquentes por verem as tuas faltas"
Quanto mais me exaltarem, meu Jesus, humilha-me mais no meu coração, fazendo-me saber o que tenho sido e o que serei, se Tu me deixares. (Caminho, 591)
“Serenidade. – Por que te zangas?”
Serenidade. – Por que te zangas, se zangando-te ofendes a Deus, incomodas os outros, passas tu mesmo um mau bocado... e por fim tens de te acalmar? (Caminho, 8)