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“A messe é grande e poucos os operários”

A messe é grande e poucos os operários. – "Rogate ergo!". – Rogai, pois, ao Senhor da messe que envie operários para o seu campo. A oração é o meio mais eficaz do proselitismo. (Caminho, 800)

“És filho de Deus”

O baptismo faz-nos "fideles", fiéis, palavra que, como aquela outra "sancti", santos, empregavam os primeiros seguidores de Jesus para se designarem entre si, e que ainda hoje se usa: fala-se dos "fiéis" da Igreja. – Pensa nisto! (Forja, 622)

“Jesus, em teu nome procurarei almas”

"Duc in altum" – Ao largo! – Repele o pessimismo que te torna cobarde. "Et laxate retia vestra in capturam” – e lança as redes para pescar. Não vês que podes dizer, como Pedro: "In nomine tuo, laxabo rete". – Jesus, em teu nome procurarei almas?(Caminho, 792)

“Levai a carga uns dos outros”

Diz o Senhor: "Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Nisto se conhecerá que sois meus discípulos". – E São Paulo: "Levai a carga uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo". – Eu não te digo nada. (Caminho, 385)

“Querer a todos, compreender, desculpar”

O amor às almas, por Deus, faz-nos querer a todos, compreender, desculpar, perdoar... Devemos ter um amor que cubra a multidão das deficiências das misérias humanas. Devemos ter uma caridade maravilhosa, "veritatem facientes in caritate", defendendo a verdade, sem ferir. (Forja, 559)

“Constância, que nada te desoriente”

O desalento é inimigo da tua perseverança. – Se não lutares contra o desalento, chegarás ao pessimismo, primeiro, e à tibieza, depois. – Sê optimista. (Caminho, 988)

“Estas crises mundiais são crises de santos”

Chegou para nós um dia de salvação, de eternidade. Uma vez mais se ouvem os assobios do Pastor Divino, as suas palavras carinhosas: "Vocavi te nomine tuo". – Chamei-te pelo teu nome. Como a nossa mãe, Ele convida-nos pelo nome. Mais: pelo apelativo carinhoso, familiar. Lá, na intimidade da alma, chama, e é preciso responder: "Ecce ego, quia vocasti me". Aqui estou, porque me chamaste; decidido a que desta vez não passe o tempo como a água sobre os seixos rolados, sem deixar rasto. (Forja, 7)

“Trabalha com alegria”

Se afirmas que queres imitar Cristo... e te sobra tempo, andas por caminhos de tibieza. (Forja, 701)

“A castidade é uma virtude”

Escreveste-me, médico apóstolo: "Todos sabemos por experiência que podemos ser castos, vivendo vigilantes, frequentando os Sacramentos e apagando as primeiras chispas da paixão, sem deixar que a fogueira ganhe corpo. É precisamente entre os castos que se contam os homens mais íntegros, sob todos os aspectos. E entre os luxuriosos predominam os tímidos, os egoístas, os falsários e os cruéis, que são características de pouca virilidade". (Caminho, 124)

“Primeira condição: trabalhar, e trabalhar bem!”

Se queremos de verdade santificar o trabalho, é preciso cumprir iniludivelmente a primeira condição: trabalhar, e trabalhar bem!, com seriedade humana e sobrenatural. (Forja, 698)