Tema 3. A transmissão da Revelação
Deus revelou-se pouco a pouco ao homem e culminou a sua revelação com a Encarnação. Cristo constituiu a Igreja, que mantém viva a sua memória e o apresenta como o que, tendo vivido neste mundo, ressuscitou e permanece entre nós para sempre. E realiza esta missão guardando a palavra de Deus, recolhida nas Sagradas Escrituras, transmitindo a Tradição e ensinando, iluminada pelo Espírito Santo, como viver cristãmente em cada época (Magistério).
Tema 5. A Providência de Deus
É lícito interrogarmo-nos sobre a possibilidade e a efetividade das intervenções divinas no nosso mundo. A aceitação quotidiana da Providência é um ato de esperança teologal, que não exclui o exercício responsável da liberdade, que entra no plano de Deus. A Providência leva o cristão a uma atitude de confiança filial em Deus em todas as circunstâncias.
Tema 1. O desejo de Deus
No fundo do espírito humano encontramos uma nostalgia de felicidade que aponta para a esperança de uma casa, de uma pátria definitiva. Somos terrenos, mas temos ânsias do eterno, temos ânsias de um Deus. Um Deus que podemos conhecer com certeza como origem e fim do universo e como sumo bem, a partir do mundo e da pessoa humana.
Tema 2. O porquê da Revelação
No homem existe um desejo natural de chegar a um conhecimento pleno de Deus, que não é capaz de atingir sem a ajuda de Deus. Deus revelou-se como um ser pessoal e trino, através da “história da salvação”, recolhida na Bíblia. Com essa revelação, Deus quer oferecer aos homens a possibilidade de viverem em comunhão com Ele, para poderem participar dos seus bens e da sua vida e chegar assim à felicidade.
Tema 24. O Matrimónio e a Ordem sacerdotal
O Matrimónio é uma sábia instituição do Criador para realizar na humanidade o seu desígnio de amor. Nasce do consentimento pessoal e irrevogável dos esposos. As suas propriedades essenciais são a unidade e a indissolubilidade. Está ordenado à procriação e educação da prole: os filhos são o dom mais excelente do matrimónio e contribuem muito para o bem dos seus próprios pais. Através do sacramento da Ordem, é conferida uma participação no sacerdócio de Cristo.
Tema 26. O sujeito moral. A moralidade dos atos humanos
Só as ações voluntárias estão sujeitas a uma avaliação moral adequada. A educação no complexo mundo dos sentimentos é parte fundamental da formação e da vida cristã. O meio para ordenar as paixões é a aquisição de hábitos morais chamados virtudes. O objeto, a intenção e as circunstâncias são as “fontes” ou elementos constitutivos da moralidade dos atos humanos».
Tema 11. O testemunho evangélico
Jesus enviou os apóstolos ao mundo inteiro para «pregar o Evangelho a toda a criatura». O conteúdo desse Evangelho é o que Jesus disse e fez na sua vida terrena. Os quatro relatos de Mateus, Marcos, Lucas e João são resultado de um longo processo de composição. Os Evangelhos não são livros que apresentem Jesus como uma figura do passado; são a palavra de hoje, em que Jesus está sempre vivo.
Tema 25. A vida cristã: a lei e a consciência
A lei eterna, a lei natural, a Nova Lei ou Lei de Cristo, as leis humanas políticas e eclesiásticas são leis morais num sentido muito diferente, apesar de todas terem algo em comum. A consciência formula «a obrigação moral à la luz da lei natural, é «a norma próxima da moralidade pessoal». Para formar una consciência reta é necessário instruir a inteligência no conhecimento da verdade, para o qual o cristão conta com a ajuda do Magistério da Igreja.
Tema 30. Quarto Mandamento. A família
O quarto mandamento é um ponto de ligação e transição entre os três anteriores e os seis seguintes: nas relações familiares, continua de certa forma aquele misterioso diálogo entre o amor divino e o amor humano que está na origem de cada pessoa. Os pais têm a responsabilidade de criar um lar, um espaço familiar onde o amor, o perdão, o respeito, a fidelidade e o serviço desinteressado possam ser vividos.
Tema 21. Batismo e Confirmação
O Batismo incorpora quem o recebe na vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo e na sua ação salvadora. Imprime no cristão um selo espiritual indelével da sua pertença a Cristo. Pela Confirmação, os cristãos participam mais plenamente na missão de Jesus Cristo e na plenitude do Espírito Santo. Um cristão batizado e confirmado está destinado a participar na missão evangelizadora da Igreja em virtude destes sacramentos.