Opus Dei

Deus quer lares abertos, luminosos e alegres. Primeira parte de uma reflexão sobre a vida familiar nos centros da Obra.

Elisabetta e Angelo estão casados há vinte e cinco anos e têm seis filhos. Os dois trabalham e neste testemunho falam-nos da importância de proporcionar aos filhos os instrumentos necessários para enfrentarem todas as escolhas e situações.

Gianluca é arquiteto, Valentina é médica. Eles têm três filhos e neste testemunho explicam como tentam transmitir sua fé e se esforçam para colocar o Senhor em cada momento do dia, como aprenderam com São Josemaria.

Deus escreve certo com linhas tortas e tece tapeçarias com nós claros e escuros. De perto, não podemos apreciar bem a obra de arte; é preciso olhar com perspectiva. Para a família de Alejandro e Adriana, os fios da sua tapeçaria entrelaçaram-se para formar caminhos inimagináveis: os mais impressionantes, os mais ricos, os mais cheios de carinho.

A descrição de sua conta de Instagram diz assim: “Somos Lola (1985) e Javi (1983). Temos 8 filhos, mais ou menos. E queremos rir das nossas experiências educativas”. Mas também poderia aparecer o Igor, ou as mil situações e amigos de que Javier nos conta nesta entrevista.

Por ocasião do aniversário do Prelado, refletimos sobre a paternidade e a filiação na família do Opus Dei.

Último artigo da série “Como as mãos de Deus”, com textos da pregação de São Josemaria sobre a família.

As relações de paternidade, filiação e fraternidade caracterizam a família humana e a Igreja, que é a “casa de Deus na qual habita a sua família”, e o Opus Dei é uma família na Igreja de Cristo.

Textos da pregação de São Josemaria sobre a família, extraídos do livro “Como as mãos de Deus” de Antonio Vázquez (editado por Palabra).

Tomé pensava que Deus e a Igreja eram uma invenção humana. Deixou de ir à Missa depois da primeira comunhão. Foi na Universidade que conheceu novos amigos e a vida levou outro rumo. Hoje é veterinário, casado e pai de quatro crianças.