Opus Dei

Chamo-me Lassi, sou finlandês, casado e pai de duas filhas maravilhosas, de 5 e 8 anos. Há menos de um ano decidi tornar-me católico.

Manuel levava muitos anos sendo um ateu convencido quando uma notícia ameaçou desequilibrar sua racionalidade perfeita: A “milagrosa” cura das mãos de seu pai abria as portas para a canonização do fundador do Opus Dei. Nesse momento começou seu pior pesadelo: as mensagens de “vocês saíram no jornal”, “nas notícias”, as manchetes: “o médico que deu a santidade a Escrivá de Balaguer”… E uma passagem para Roma que, claro, se negou a aceitar.

Zhonghua é chinesa e estuda na Alemanha.

Aos 50 anos, despois de 28 trabalhando como diretor de uma grande empresa, José teve uma forte crise. Profissional? Pessoal? Existencial? Tinha uma boa família, um bom trabalho, era reconhecido e ganhava dinheiro. Mas ele, que tinha estudado Belas Artes para ser pintor, se sentiu de repente com metade de sua vida vivida e sem ter começado a vivê-la. Então, tomou uma decisão radical que mudaria sua existência.

Durante uns quinze anos, Deus não representou nada na minha vida, embora saiba que Ele nunca deixou de me amar e proteger.

Alguns pontos sobre a misericórdia divina, dos escritos de São Josemaria, que podem ajudar a preparar-se e aproveitar melhor o Sacramento da Penitência.

Jesus disse-lhes: "Eu lhes digo que, da mesma forma, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se".(Do Evangelho de S. Lucas, 15, 7)

Uma fé cristã vivida sem vontade conduziu Orietta ao budismo. Durante 10 anos foi guia de quem segue essa filosofia de vida. O exemplo e o respeito de seu marido a acompanharam de volta à fé.

Saida Wangeci, Quênia

Tinha 25 anos quando fiz as malas e parti para Valência. A desculpa era fazer um mestrado em Arquitetura. Digo “desculpa” porque na realidade o meu objetivo era partir, não importava para onde. Não era feliz e precisava de mudar. Nunca imaginei que a mudança seria tão grande.