Opus Dei

São Josemaria recordava que, com quase dezesseis anos, descobriu que o seu coração lhe pedia “algo de grande e que fosse amor”. Esta série de artigos sobre a vocação cristã pretende ser uma ajuda na procura, descoberta e fidelidade.

Deus abençoa a normalidade da vida familiar e quer habitar nela. Um passeio pelo livro de Tobias pode ajudar a redescobrir essa realidade.

A certeza de saber-nos sempre com Deus é uma fonte viva de esperança, da qual brotam mananciais de alegria e paz, que fecundam as nossas vidas e as vidas das pessoas que convivem conosco.

“O caminho resume-se numa única palavra: amar (...) ter o coração grande, sentir as preocupações dos que estão ao nosso lado, saber perdoar e compreender: sacrificar-se, com Jesus Cristo, por todas as almas” (São Josemaria).

Para um cristão, o apostolado não é simplesmente uma tarefa que envolve certas horas. Nem se trata de um trabalho importante: é uma necessidade que brota de um coração que se fez “um só corpo e um só espírito” com o Senhor.

Quando a pergunta sobre um possível caminho entra no coração, é natural ter dúvidas e sentir medo: Deus nos procura e nós, apesar da nossa fragilidade, desejamos viver com Ele e para Ele.

A história da Igreja está repleta de histórias de pessoas que aceitaram o chamado de Jesus a identificar-se com Ele também através do celibato. E qual é o segredo do celibato?

A vocação ao Opus Dei é uma chamada para interpretar uma partitura, tocar uma música de Deus que tem tantas variações quantas as pessoas.

Cada pessoa tem a sua história de vocação. Por isso há tantas histórias de vocação quantas pessoas. Neste editorial, comentamos alguns dos pontos mais frequentes no caminho pelo qual chegamos à convicção sobre a nossa vocação.

A missão dos pais não se limita à recepção dos filhos que Deus lhes dá: continua durante toda a vida, e tem o céu como horizonte.