Queixas-te de que essa pessoa não é compreensiva... - Eu tenho a certeza de que faz o possível por entender-te. Mas tu, quando é que te esforçarás um pouquinho por compreendê-la? (Sulco, 759)
De acordo!, admito: essa pessoa portou-se mal; a sua conduta é reprovável e indigna; não demonstra classe nenhuma. - Merece humanamente todo o desprezo! - acrescentaste. - Insisto: compreendo-te, mas não compartilho a tua última afirmação. Essa vida mesquinha é sagrada: Cristo morreu para redimi-la! Se Ele não a desprezou, como podes tu atrever-te a fazê-lo? (Sulco, 760)
Verdadeiramente a vida - que já de per si é estreita e insegura - às vezes se torna difícil. - Mas isso contribuirá para fazer-te mais sobrenatural, para te fazer ver a mão de Deus: e assim serás mais humano e compreensivo com os que te rodeiam. (Sulco, 762)