“É preciso unir, é preciso compreender, é preciso desculpar”

É preciso unir, é preciso compreender, é preciso desculpar. Não levantes jamais uma cruz só para recordar que uns mataram outros. Seria o estandarte do diabo. A Cruz de Cristo é calar-se, perdoar e rezar por uns e por outros, para que todos alcancem a paz. (via Sacra, VIII estação, n. 3)

O esforço de cada um de vós, isolado, é ineficaz. - Se vos unir a caridade de Cristo, ficareis maravilhados com a eficácia. (Caminho, 847)

Sem união do Corpo episcopal e com a sua Cabeça, o Romano Pontífice, não pode haver, para um católico, união com Cristo. (Entrevistas com Mons. Escrivá, 59)

O apostolado cristão não é um programa político nem uma alternativa cultural: consiste na difusão do bem, no contágio do desejo de amar, numa semeadura concreta de paz e de alegria. E desse apostolado derivarão sem dúvida benefícios espirituais para todos: mais justiça, mais compreensão, mais respeito do homem pelo homem. (É Cristo que passa, 124)

Mais do que em “dar”, a caridade está em “compreender”.
- Por isso, procura uma desculpa para o teu próximo - sempre as há -, se tens o dever de julgar. (Caminho, 463)

O amor às almas, por Deus, faz-nos querer a todos, compreender, desculpar, perdoar...
Devemos ter um amor que cubra a multidão das deficiências das misérias humanas. Devemos ter uma caridade maravilhosa, "veritatem facientes in caritate" , defendendo a verdade - sem ferir. (Forja, 559)

Esforça-te, se é preciso, por perdoar sempre aos que te ofendem, desde o primeiro instante, já que, por maior que seja o prejuízo ou a ofensa que te façam, mais te tem perdoado Deus a ti. (Caminho, 452)

A humildade leva-nos como que pela mão a essa forma de tratar o próximo que é sem dúvida a melhor: a de compreender a todos, conviver com todos, desculpar a todos; a de não criar divisões nem barreiras; a de comportar-nos - sempre! - como instrumentos de unidade. (É Cristo que passa, 124)

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