Opus Dei

Santificar o trabalho, santificar-se no trabalho, santificar com o trabalho: são três aspectos de um fenômeno unitário: viver como cristão no mundo, e isso tem no trabalho um dos seus eixos determinantes.

Existe algo que seja permanente no meio da nossa condição temporal? Há algum personagem da história do qual possamos ser contemporâneos? A fé cristã oferece uma resposta bem concreta. Há um acontecimento histórico que aconteceu no passado, mas que nunca passa, que está sempre presente para nós: o Mistério Pascal do Filho de Deus feito Homem.

«Queres de verdade ser santo? – Cumpre o pequeno dever de cada momento: faz o que deves e está no que fazes». Assim resumia São Josemaria o caminho que se deve seguir para santificar o trabalho diário. Reproduzimos um novo artigo da série sobre o trabalho.

A ressurreição de Cristo é um acontecimento real que teve manifestações historicamente comprovadas. Os Apóstolos deram testemunho das coisas que viram e ouviram.

A virtude da castidade tem relação com a nossa capacidade de perceber, aspirar e desfrutar do que preenche o coração humano; permite-nos descobrir a Deus em tudo.

Na Terra Santa existem muitos lugares que conservam vestígios da passagem do Senhor, e foram venerados ao longo dos séculos com toda a justiça. Contudo, nenhum se compara ao Sepulcro, o local preciso onde se deu o acontecimento central da nossa fé.

Há dois mil anos, Nazaré era uma aldeia desconhecida para a maioria dos habitantes do mundo. Naquela aldeia, estava a criatura mais extraordinária que existiu.

O Senhor quis responder à pergunta “quem é meu próximo?” com uma parábola que tem três protagonistas: um hospedeiro, um samaritano e um judeu. Uma história que convida a transformar o hotel deste mundo em um verdadeiro lar.

Com o nosso trabalho e as relações nele estabelecidas contribuímos como cidadãos para constituir uma sociedade – e uma história – de acordo com a dignidade da pessoa e com a sua busca de sentido.

A festa de São José coloca diante dos nossos olhos a beleza de uma vida fiel. José confiava em Deus: por isso pôde ser o seu homem de confiança na terra para cuidar de Maria e de Jesus, e no Céu é um pai bom que cuida da nossa fidelidade.