Reintegração na sociedade através do rugby
Mateo e outros amigos transformaram o rugby numa causa para ajudar prisioneiros de uma prisão de Madri. A Fundação Invictus visa ajudá-los a reconstruir as suas vidas e a se reintegrar na sociedade por meio do esporte e dos valores que ensina, como espírito desportivo, camaradagem, sacrifício e perseverança.
Mark, Singapura: “Levei 30 anos para dizer sim a Deus”
Mark conheceu o Opus Dei na década de 1990, mas hesitou em dizer sim a Deus durante décadas, convencido de que não estava pronto. Um retiro finalmente o ajudou a perceber que Deus não chama os perfeitos, mas ajuda as pessoas que Ele chama a crescer em santidade. Hoje, como marido, pai e gestor de investimentos, ele encontra alegria na oração, força no seu trabalho e mais presença com a sua família e com aqueles que o rodeiam.
Depois de uma noite de tempestade
Certa madrugada, depois de ajudar alguns colegas de trabalho, minha vida mudou de rumo. Um acidente, um episódio quase surrealista e uma experiência limite me fizeram redescobrir a mão de Deus em meio à dor.
Laura, Valência: “Aprendi que escutar o meu coração era o mesmo que escutar Deus”
Laura tem 31 anos e mora em Valência. Aprender a rezar marcou o ritmo e o conteúdo das suas decisões. Responder à vocação de numerária foi para ela o início de um caminho que hoje percorre como administradora no Opus Dei, lugar em que conjuga a sua paixão por criar, comunicar e cuidar.
“Pedi demissão, deixei tudo e fui para o deserto”
Kasanay, São Josemaria e a missão de Briceldy: mudar vidas entre os indígenas wayuu da Venezuela.
Formação integral em uma cantera de empreendedoras
Flor é da Guatemala e sempre teve uma preocupação social em sua vida. Aos 82 anos, ela continua colaborando com a Junkabal, um centro de formação e capacitação para mulheres que percorreu um longo caminho até chegar ao que é hoje: uma oportunidade de prosperar para muitas famílias.
Andyara: “Aprendi a crescer em cada desafio”
Andyara compartilha sua história de vida: desde sua infância em Campinas, até sua experiência no Líbano, passando pelos desafios da doença e da guerra. Ela nos conta do seu amor pela literatura, como vive sua fé no Opus Dei, como procura ter coragem na adversidade, enfim: uma vida cheia de aventura, aprendizado e profundo crescimento.
Ilona, Finlândia: “Gosto de pensar em mim como alguém que tem sisu”
“Sisu” é uma palavra finlandesa que significa perseverança, coragem ou determinação. Ilona é um bom exemplo desse conceito: nascida em um país onde os católicos são uma minoria, ela sonha em mudar o mundo por meio de seu trabalho na área acadêmica. “Eu abordo a polarização a partir de uma perspectiva estatística, com dados. Nem tudo é preto e branco”.
“O Céu fica em Vallecas”
José Manuel Horcajo é pároco de São Raimundo Nonato, uma igreja situada no bairro de Vallecas, um dos mais conhecidos de Madri. O autor de dois livros que recolhem histórias ligadas à vida da paróquia, conta nesta entrevista a origem da sua vocação e faz uma reflexão sobre o sacerdócio.
Dani, Bolívia: “Quem não tem exigências na vida?”
Dani se considera uma pessoa muito competitiva, que sempre aspirou a subir na vida. Agora, continua apontando bem alto, mas com outra perspectiva: “O Opus Dei significou uma mudança total na minha vida, porque me deu outra visão daquilo para que estamos aqui no mundo”.










