“Foi a minha mulher que me apresentou ao Dr. Cofiño”
Ernesto Cofiño conheceu São Josemaria em Roma, em 1965, e reencontrou-o na Guatemala, em fevereiro de 1975. Aquela visita deixou uma profunda marca em muitas pessoas que hoje encarnam a mensagem do Opus Dei. Cinquenta anos depois, Alberto, médico pediatra, compartilha o seu encontro, amizade e devoção pelo Dr. Ernesto Cofiño.
Jillian, Singapura: “Minha forma de ver as coisas mudou”
Jillian tem 26 anos e é de Singapura. Atraída pela alegria que via nos outros, encontrou sua vocação no Opus Dei. “Vejo a vida com novos olhos, encontrando Deus no trabalho diário e nos simples atos de amor”.
Anita, Chile: “a Obra continuou sendo minha família”
Ana María Cordero, Anita, foi numerária auxiliar por muitos anos. Depois de um tempo considerando na oração, percebeu que aquele não era o seu caminho, mas sempre sentiu que as portas estavam abertas para voltar aos meios de formação.
Carol: “A Obra virou uma extensão da minha família”
Caroline, 37 anos, de Osasco, estudou hotelaria e fez um curso de especialização no setor de serviços. Seu pai é cabeleireiro e sua mãe é professora de matemática. Define a sua vocação para a Obra como numerária auxiliar como “uma mãe dentro do Opus Dei”, destacando que “sabemos cuidar, como qualquer mãe faria, e em todos os aspectos”. Isso “também tem um impacto espiritual, não apenas material”.
“Deus tinha certeza, mas eu não”
O padre Luis, sacerdote da Arquidiocese de Caracas e membro da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, conta a história da sua vocação e do seu ministério sacerdotal entre jovens e doentes.
Nagasaki: À sombra do clarão. A fé no cinema japonês
Entrevista com Jumpei, natural de Nagasaki e neto de um dos sobreviventes da bomba atômica, que nos fala sobre seu mais recente filme, “Nagasaki — Senkō no Kage” (Nagasaki: À sombra do clarão), que será exibido na Cinemateca do Vaticano no dia 31 de outubro.
Coral, Bolívia: “Eu queria estudar gastronomia, mas encontrei algo mais”
Coral sonhava com a gastronomia, mas seu caminho a levou a descobrir uma vocação mais profunda. Através de dúvidas, formação e reencontros com a fé, ela encontrou seu verdadeiro propósito.
Jaime Nubiola: “Educar é sempre educar na liberdade”
Como homenagem pelo dia dos professores, oferecemos esta entrevista com Jaime Nubiola, professor aposentado de Filosofia da Universidade de Navarra. Ele reflete sobre a importância de um bom professor, do acompanhamento na formação dos jovens, da arte de viver, da liberdade, da beleza e também da fé.
“Deus entra na minha casa”
Lidwine nos conta sobre sua vocação para se tornar santa na vida cotidiana. No meio da agitação do dia a dia, há paz no fundo do seu coração. Ela percebe que as pessoas muitas vezes buscam um sentido para a vida, e ela encontra o seu sentido na maternidade.
Merce, Argentina: “Acredito que a fidelidade é felicidade”
Merce López, adscrita, encontrou na gastronomia sua profissão, mas na vocação seu propósito. Através da vida cotidiana, da fé e do trabalho em equipe, descobriu que seu caminho era marcado por algo mais profundo do que o sucesso profissional.










