Opus Dei

Muitas vezes fazer o bem é mais fácil do que pensamos. Tereza conta uma iniciativa muito simples que teve com algumas amigas que participam das aulas sobre a doutrina católica que dá na sua casa: visitar a doentes de longa duração com o cachorro da família.

“Todos podem chegar a Deus, porque é isso que Deus espera. Não espera pessoas com mais cabeça ou mais aptidões; está para todos”. É o que pensa Alejandra, uma jovem catequista que há um ano procura tornar o trato com Deus acessível a uma dúzia de jovens, com diversidade funcional*, na paróquia de Nuestra Señora del Buen Aire em Sevilha. Tudo começou graças à preocupação de Rosa e de Rosario, mães de alguns destes jovens.

Às 34 semanas da sua sétima gravidez, Flor enfrentou uma grande prova de abandono nas mãos de Deus: uma doença inesperada, que teria ecos no mundo.

Genesis (é o seu nome), que é programador de 3G em Lagos, Nigéria, encontrou seu novo lar na Igreja, com o apoio de um amigo e ajuda de um aplicativo.

Pedro é responsável pela manutenção e conservação dos parques de Sevilha. Casado e pai de quatro filhos, conta como procura trabalhar na presença de Deus e fazer mais agradável a vida dos seus colegas e moradores da sua cidade.

Gianluca é arquiteto, Valentina é médica. Eles têm três filhos e neste testemunho explicam como tentam transmitir sua fé e se esforçam para colocar o Senhor em cada momento do dia, como aprenderam com São Josemaria.

Deus escreve certo com linhas tortas e tece tapeçarias com nós claros e escuros. De perto, não podemos apreciar bem a obra de arte; é preciso olhar com perspectiva. Para a família de Alejandro e Adriana, os fios da sua tapeçaria entrelaçaram-se para formar caminhos inimagináveis: os mais impressionantes, os mais ricos, os mais cheios de carinho.

Ignacio Palma foi lateral até aos 19 anos e depois formou-se como Analista de Sistemas, encontrou a sua vocação no Opus Dei; aos 39 anos, ele foi diagnosticado com Parkinson. Numa conversa com o jornal argentino La Nación, ele relembrou sua trajetória.

Quando Fiona nasceu, os pais decidiram que quando ela crescesse, decidisse por si mesma qual fé teria e não foi batizada. Frequentou uma escola religiosa, para decidir mais tarde se seguiria a fé ou não.

Maria tem 28 anos de idade, estudou Medicina e está no primeiro ano da especialização. A força motriz que a levou a enveredar por este caminho foi “querer ajudar os outros e ser uma médica que vê não apenas o corpo das pessoas, mas também a sua alma”.