Número de artigos: 29

Eva, Espanha: “Descobri que minha vocação é transformar casas em lares”.

Eu me chamo Eva Burniol, sou do distrito de Horta, em Barcelona, e sou numerária auxiliar. Tenho 34 anos e adoro as montanhas, correr.... É uma ótima maneira de descontrair, me relaxa. Gosto muito da natureza. Gosto de ler, escrever, sair com os amigos... A questão da moda, não sei, manter-me atualizada com tudo. Preciso de mais tempo!

Minha história

Javier, Espanha: “Decidi com alegria e nunca me arrependi”

Javier descobriu o Opus Dei aos 17 anos e tomou a decisão de se tornar numerário com convicção e liberdade. No entanto, a vida o levou por um caminho diferente, demonstrando que as decisões, mesmo que mudem, sempre deixam lições valiosas a serem aprendidas.

Minha história

Mónica, Bolívia: “Cada mudança que a vida traz é uma nova oportunidade para crescer”

Mónica nasceu em Cochabamba, numa família que representava "o Arco-Íris da Bolívia", pois o pai era de La Paz e a mãe, de Santa Cruz. Estudou na Escola Alemã e depois em Buenos Aires, o curso de Agronomia. Dedicou-se a projetos de desenvolvimento e à docência, e enfatiza que a sua especialidade é "mudar", pois a sua vida tem sido marcada por diversas oportunidades e situações profissionais variadas.

Minha história

María José, Espanha: “Para mim, ajudar os outros é devolver o que recebi”

María José é advogada e mora com o seu marido e filho em Madri. Desde o retorno do regime talibã ao Afeganistão, em agosto de 2021, ela tem ajudado mulheres do Afeganistão a encontrar asilo na Espanha. Começando com apenas algumas, hoje é uma rede que apoia 110 famílias. “Rezar ajuda a integrar cada aspecto do meu dia”, comenta. A sua fé a se comprometer a melhorar, por meio de seu trabalho, a realidade ao seu redor.

Minha história

Andy, Argentina: “Levo comigo o espírito da Obra para onde for e em qualquer circunstância”

Andy é de Salta (Argentina) e estudou Gastronomia. Depois de ter morado e trabalhado muitos anos em Buenos Aires, recentemente decidiu regressar à sua cidade natal para cuidar do sobrinho: “compreendi que era necessária e que não podia atuar com indiferença, podendo ajudar”, afirma.

Minha história

Mercè, Espanha: “É a vida dela, não a minha”

Mercè nunca imaginou que sua filha Laura entraria para o Opus Dei. No começo, foi um drama, cheio de dúvidas e medos. Mas, com o tempo, ela aprendeu que a felicidade da filha era a única coisa que realmente importava.

Minha história

Sandra, Espanha: Vivi 22 anos convencida de que Deus não existia

Sandra não tinha fé quando entrou pela primeira vez em um centro da Obra, onde foi convidada por uma amiga. Hoje, quinze anos depois, ela é adscrita e conta o processo de seu encontro com Deus, em quem descobriu a experiência da paternidade.

Minha história

Tiago, Portugal: “Tento aproveitar a vida ao máximo”

Tiago é engenheiro mecânico, nasceu no Porto (Portugal), e adora automobilismo. Com 20 anos perdeu o avô, e isso o levou a questionar-se sobre várias coisas. Um amigo falou com ele sobre o Opus Dei. Descobrir a oração foi o início de um caminho que o levou a discernir a sua vocação à Obra como numerário.

Minha história

Pedro, Argentina: “Eu fui numerário e não mudaria nada em minha trajetória”.

Pedro é arquiteto, com especialização em ONGs. Atualmente, está fazendo mestrado em Economia Urbana. Em maio , ele se casará com Ine. O caminho de discernimento vocacional o aproximou do Opus Dei, instituição à qual pertenceu por alguns anos, e da qual se recorda com agradecimento: “Não me arrependo de ser o que sou hoje, e hoje sou o que sou por causa de todo o caminho que percorri”, garante.

Minha história

Shiró, Quênia: “Nenhum homem é uma ilha... Precisamos uns dos outros”

Shiró é mais feliz quando passa tempo com as pessoas: “Preciso das pessoas, e sentir que elas precisam de mim me faz querer dar o melhor de mim. Nenhum homem é uma ilha... Precisamos uns dos outros”. Essa abertura a levou a iniciar seus estudos na área de saúde e, mais tarde, a se dedicar à hotelaria e à gastronomia em seu país, o Quênia. Ela também promoveu uma iniciativa social para ajudar crianças de rua. Todas essas experiências confirmaram sua vocação para o Opus Dei como numerária auxiliar.

Minha história