Número de artigos: 42

Anita, Chile: “a Obra continuou sendo minha família”

Ana María Cordero, Anita, foi numerária auxiliar por muitos anos. Depois de um tempo considerando na oração, percebeu que aquele não era o seu caminho, mas sempre sentiu que as portas estavam abertas para voltar aos meios de formação.

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Carol: “A Obra virou uma extensão da minha família”

Caroline, 37 anos, de Osasco, estudou hotelaria e fez um curso de especialização no setor de serviços. Seu pai é cabeleireiro e sua mãe é professora de matemática. Define a sua vocação para a Obra como numerária auxiliar como “uma mãe dentro do Opus Dei”, destacando que “sabemos cuidar, como qualquer mãe faria, e em todos os aspectos”. Isso “também tem um impacto espiritual, não apenas material”.

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“Deus tinha certeza, mas eu não”

O padre Luis, sacerdote da Arquidiocese de Caracas e membro da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, conta a história da sua vocação e do seu ministério sacerdotal entre jovens e doentes.

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Coral, Bolívia: “Eu queria estudar gastronomia, mas encontrei algo mais”

Coral sonhava com a gastronomia, mas seu caminho a levou a descobrir uma vocação mais profunda. Através de dúvidas, formação e reencontros com a fé, ela encontrou seu verdadeiro propósito.

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Merce, Argentina: “Acredito que a fidelidade é felicidade”

Merce López, adscrita, encontrou na gastronomia sua profissão, mas na vocação seu propósito. Através da vida cotidiana, da fé e do trabalho em equipe, descobriu que seu caminho era marcado por algo mais profundo do que o sucesso profissional.

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Mark, Singapura: “Levei 30 anos para dizer sim a Deus”

Mark conheceu o Opus Dei na década de 1990, mas hesitou em dizer sim a Deus durante décadas, convencido de que não estava pronto. Um retiro finalmente o ajudou a perceber que Deus não chama os perfeitos, mas ajuda as pessoas que Ele chama a crescer em santidade. Hoje, como marido, pai e gestor de investimentos, ele encontra alegria na oração, força no seu trabalho e mais presença com a sua família e com aqueles que o rodeiam.

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Laura, Valência: “Aprendi que escutar o meu coração era o mesmo que escutar Deus”

Laura tem 31 anos e mora em Valência. Aprender a rezar marcou o ritmo e o conteúdo das suas decisões. Responder à vocação de numerária foi para ela o início de um caminho que hoje percorre como administradora no Opus Dei, lugar em que conjuga a sua paixão por criar, comunicar e cuidar.

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Andyara: “Aprendi a crescer em cada desafio”

Andyara compartilha sua história de vida: desde sua infância em Campinas, até sua experiência no Líbano, passando pelos desafios da doença e da guerra. Ela nos conta do seu amor pela literatura, como vive sua fé no Opus Dei, como procura ter coragem na adversidade, enfim: uma vida cheia de aventura, aprendizado e profundo crescimento.

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Ilona, Finlândia: “Gosto de pensar em mim como alguém que tem sisu”

“Sisu” é uma palavra finlandesa que significa perseverança, coragem ou determinação. Ilona é um bom exemplo desse conceito: nascida em um país onde os católicos são uma minoria, ela sonha em mudar o mundo por meio de seu trabalho na área acadêmica. “Eu abordo a polarização a partir de uma perspectiva estatística, com dados. Nem tudo é preto e branco”.

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Dani, Bolívia: “Quem não tem exigências na vida?”

Dani se considera uma pessoa muito competitiva, que sempre aspirou a subir na vida. Agora, continua apontando bem alto, mas com outra perspectiva: “O Opus Dei significou uma mudança total na minha vida, porque me deu outra visão daquilo para que estamos aqui no mundo”.

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