Ilona, Finlândia: “Gosto de pensar em mim como alguém que tem sisu”
“Sisu” é uma palavra finlandesa que significa perseverança, coragem ou determinação. Ilona é um bom exemplo desse conceito: nascida em um país onde os católicos são uma minoria, ela sonha em mudar o mundo por meio de seu trabalho na área acadêmica. “Eu abordo a polarização a partir de uma perspectiva estatística, com dados. Nem tudo é preto e branco”.
Helô: “A gastronomia me conecta com as pessoas”
Helô é numerária auxiliar do Opus Dei há 34 anos. Nasceu em Lorena, mas depois que seu pai foi assassinado em um assalto quando ela tinha 10 anos, sua mãe decidiu se mudar para São José dos Campos. Sua vida foi marcada por outros eventos dolorosos. Ela adora cozinhar e, durante a pandemia, abriu um negócio chamado “By Chef Helô”. Uma história de superação.
Renata: “Deus me chama ao mundo, nele encontro a minha vocação”
Renata, biomédica, conta como sua vocação está entrelaçada com seu trabalho em terapia celular avançada, enfrentando o câncer e seguindo o caminho do Opus Dei em sua vida diária. Em sua história, a ciência e a fé convergem como fonte de inspiração e dedicação.
Carol: “A Obra virou uma extensão da minha família”
Caroline, 37 anos, de Osasco, estudou hotelaria e fez um curso de especialização no setor de serviços. Seu pai é cabeleireiro e sua mãe é professora de matemática. Define a sua vocação para a Obra como numerária auxiliar como “uma mãe dentro do Opus Dei”, destacando que “sabemos cuidar, como qualquer mãe faria, e em todos os aspectos”. Isso “também tem um impacto espiritual, não apenas material”.
Mirian: “Deus recalcula o seu caminho, que nem o GPS”
Mirian, de São Paulo, tem 34 anos e é ginecologista e obstetra. É casada e tem um filho de meses. Durante algum tempo foi adscrita do Opus Dei, até perceber que seu caminho era outro, depois de um período de reflexão em que se sentiu acompanhada e compreendida.
Ana Cecília: “Descobri que o meu sonho podia se multiplicar”
Desde a infância em Curitiba até sua dedicação ao Opus Dei, Ana Cecília percorreu um caminho de autodescoberta. Por meio da medicina e de seu relacionamento com Deus, encontrou seu propósito: transformar vidas e multiplicar seu sonho de maternidade a serviço do próximo.
Marina, Espanha: “Quero ser numerária auxiliar em tudo o que faço”
Marina é numerária auxiliar do Opus Dei e participa de vários projetos sociais para ajudar crianças em hospitais, distribuir alimentos a famílias carentes e cuidar de idosos. Sua vocação dá unidade a todas essas atividades e motivação para dar de forma concreta e transmitir o carinho de Deus aos outros.
Andyara: “Aprendi a crescer em cada desafio”
Andyara compartilha sua história de vida: desde sua infância em Campinas, até sua experiência no Líbano, passando pelos desafios da doença e da guerra. Junte-se a nós enquanto ela nos conta do seu amor pela literatura, como vive sua fé no Opus Dei, como procura ter coragem na adversidade, enfim: uma vida cheia de aventura, aprendizado e profundo crescimento.
Cecilia, do Canadá: “Mais perto da verdade, mais perto de Deus”
Cecilia nasceu em uma família católica em Ontário, Canadá. A fé que ela recebeu em sua infância vem, de certa forma, do seu bisavô (o intelectual inglês Malcolm Muggeridge) e da sua incansável busca pela verdade. O legado que Malcolm e sua esposa Kitty deixaram para a família foi esse espírito de busca e dedicação. Em sua vocação para o Opus Dei, como numerária auxiliar, Cecilia procura fazer com que as pessoas sejam amadas e valorizadas por meio de seu trabalho profissional e aproximá-las de Deus.
Malina, da Malásia: "ver meus amigos comungando foi o início do meu caminho"
Malina aprendeu a conviver com muçulmanos, ateus e cristãos em sua própria família. "Minha família é um exemplo da mistura de culturas e religiões que existe em meu país, a Malásia". O pai dela é ateu, sua mãe é católica e suas irmãs se converteram ao Islã. Ela decidiu se batizar aos 16 anos. Esse foi o início de uma busca que a levaria ao Opus Dei como numerária auxiliar.