Opus Dei

Há momentos em nossa vida em que tudo parece confuso: incertezas, desânimo, falta de esperança... Então, de repente Deus envia suas luzes por caminho totalmente inesperados... É o que André conta neste testemunho.

“É fácil ter fé quando tudo vai bem. Mas quando não temos possibilidade de mudar nada, aí realmente temos que nos colocar nas mãos de alguém”. Neste testemunho, Roberta fala da vida e da morte do filho e dos frutos que este acontecimento doloroso trouxe à sua vida e à da família.

Cecilia nasceu em uma família católica em Ontário, Canadá. A fé que ela recebeu em sua infância vem, de certa forma, do seu bisavô (o intelectual inglês Malcolm Muggeridge) e da sua incansável busca pela verdade. O legado que Malcolm e sua esposa Kitty deixaram para a família foi esse espírito de busca e dedicação. Em sua vocação para o Opus Dei, como numerária auxiliar, Cecilia procura fazer com que as pessoas sejam amadas e valorizadas por meio de seu trabalho profissional e aproximá-las de Deus.

Mariel tentou repetidas vezes silenciar a inquietação vocacional que estava despertando em seu coração. E, quando as nuvens que a impediam de ver o caminho se dissiparam, sentiu fortemente o chamado para deixar marca; não a sua, mas a de Deus.

Já passaram alguns meses da tragédia no Rio Grande do Sul, mas sabemos que que ainda há muito trabalho a fazer, muito a recuperar: casas, bens e também a esperança. Oferecemos dois testemunhos de jovens que contam como viveram aqueles momentos, e como estão reconstruindo ... tudo.

Malina aprendeu a conviver com muçulmanos, ateus e cristãos em sua própria família. "Minha família é um exemplo da mistura de culturas e religiões que existe em meu país, a Malásia". O pai dela é ateu, sua mãe é católica e suas irmãs se converteram ao Islã. Ela decidiu se batizar aos 16 anos. Esse foi o início de uma busca que a levaria ao Opus Dei como numerária auxiliar.

Cansada de tanta polarização na opinião pública, Maite del Riego iniciou palestras para jovens e mais velhos sobre questões atuais, nas quais pessoas de diversas mentalidades e ambientes sociais se envolvem num diálogo positivo.

No final de 2022, um grupo de pais de garotos adolescentes se encontraram num sábado após participarem de um recolhimento no Centro de Estudos Bugala em Kampala. A questão para a qual buscavam resposta era: “o que podemos fazer juntos para ajudar nossos filhos a crescerem com virtudes?” Nossa resposta foi: um clube para adolescentes dirigido por pais.

Como Mons. Ocáriz escreveu recentemente aos brasileiros, “embora às vezes nos custe entender estes acontecimentos, Deus sabe mais”. Oferecemos a seguir duas histórias pessoais que mostram como Deus continua ajudando em meio às dificuldades.

“O meu nome é Manolo, tenho paralisia cerebral desde o nascimento, era o mais velho de três irmãos e tinha que dar bom exemplo, tinha que ser não normal, mas muito acima…”. Assim começa a história de um lutador.