Mercè, Espanha: “É a vida dela, não a minha”
Mercè nunca imaginou que sua filha Laura entraria para o Opus Dei. No começo, foi um drama, cheio de dúvidas e medos. Mas, com o tempo, ela aprendeu que a felicidade da filha era a única coisa que realmente importava.
Um momento mudou tudo…
A história de Suzana parece confirmar estas palavras do Papa Francisco “a vida cristã é um caminho, que precisa também de momentos fortes para nutrir e robustecer a esperança”.
Sandra, Espanha: Vivi 22 anos convencida de que Deus não existia
Sandra não tinha fé quando entrou pela primeira vez em um centro da Obra, onde foi convidada por uma amiga. Hoje, quinze anos depois, ela é adscrita e conta o processo de seu encontro com Deus, em quem descobriu a experiência da paternidade.
Tiago, Portugal: “Tento aproveitar a vida ao máximo”
Tiago é engenheiro mecânico, nasceu no Porto (Portugal), e adora automobilismo. Com 20 anos perdeu o avô, e isso o levou a questionar-se sobre várias coisas. Um amigo falou com ele sobre o Opus Dei. Descobrir a oração foi o início de um caminho que o levou a discernir a sua vocação à Obra como numerário.
O esforço para a cada dia saber amar um pouquinho mais
Rafael e Karina têm sete filhos e moram em Brasília. Neste testemunho, Rafael reflete sobre os desafios para santificar o dia a dia, numa família grande e com muitos compromissos a cumprir.
Pedro, Argentina: “Eu fui numerário e não mudaria nada em minha trajetória”.
Pedro é arquiteto, com especialização em ONGs. Atualmente, está fazendo mestrado em Economia Urbana. Em maio , ele se casará com Ine. O caminho de discernimento vocacional o aproximou do Opus Dei, instituição à qual pertenceu por alguns anos, e da qual se recorda com agradecimento: “Não me arrependo de ser o que sou hoje, e hoje sou o que sou por causa de todo o caminho que percorri”, garante.
Shiró, Quênia: “Nenhum homem é uma ilha... Precisamos uns dos outros”
Shiró é mais feliz quando passa tempo com as pessoas: “Preciso das pessoas, e sentir que elas precisam de mim me faz querer dar o melhor de mim. Nenhum homem é uma ilha... Precisamos uns dos outros”. Essa abertura a levou a iniciar seus estudos na área de saúde e, mais tarde, a se dedicar à hotelaria e à gastronomia em seu país, o Quênia. Ela também promoveu uma iniciativa social para ajudar crianças de rua. Todas essas experiências confirmaram sua vocação para o Opus Dei como numerária auxiliar.
Minha história. O Opus Dei em primeira pessoa
Não existem duas pessoas iguais. Também não existem duas vidas idênticas. O Opus Dei é cada pessoa que encarna esse carisma, repete frequentemente o Prelado. “Minha história” é um mosaico de rostos dos cinco continentes que contam as suas vidas a partir do encontro com a Obra.
Helô: “A gastronomia me conecta com as pessoas”
Helô é numerária auxiliar do Opus Dei há 34 anos. Nasceu em Lorena, mas depois que seu pai foi assassinado em um assalto quando ela tinha 10 anos, sua mãe decidiu se mudar para São José dos Campos. Sua vida foi marcada por outros eventos dolorosos. Ela adora cozinhar e, durante a pandemia, abriu um negócio chamado “By Chef Helô”. Uma história de superação.
Mirian: “Deus recalcula o seu caminho, que nem o GPS”
Mirian, de São Paulo, tem 34 anos e é ginecologista e obstetra. É casada e tem um filho de meses. Durante algum tempo foi adscrita do Opus Dei, até perceber que seu caminho era outro, depois de um período de reflexão em que se sentiu acompanhada e compreendida.










