Opus Dei

Esta médica nigeriana, que trabalha como voluntária na ONG Komati Foundation em Alexandra acaba de receber o Prêmio à Promoção e Igualdade da Mulher Africana 2019, atribuído por Harambee.

Jérôme não teve uma vida fácil. Assim ele se apresenta: “Nasci no Congo e, desde pequeno minha vida foi marcada pela dor”. Esta é a sua história.

Doty é arquiteta e mãe de família, e explica o que significa para ela fazer oração mental : "Deus é um amigo. Durante o dia você tem vontade de conversar com o seu amigo, mandar um whatsapp contando que aconteceu uma coisa legal. Eu gosto de pensar na oração como uma conversa com Deus”.

Alanis estava no ensino médio quando uma amiga lhe perguntou se ela era católica e falou sobre a importância de ser coerente com a fé. Isso a levou a considerar como crescer na fé e como vivê-la. No início, era difícil para ela falar publicamente da sua fé, não queria que os outros notassem. Na faculdade, e graças à formação que recebeu, mudou de atitude e aprendeu a conversar abertamente com as amigas sobre as razões pelas quais ela queria viver a fé.

José tem 26 anos, é surfista e acabou de terminar a faculdade de Medicina. Quando tinha 18 anos, um encontro inesperado com uma manifestação o fez repensar a sua atitude em relação à fé e à vida...

Vivian Nyambura, estudante de finanças na Universidade de Strathmore, no Quênia, e o Arcebispo Anthony Muheria de Nyeri, no Quênia oferecem as suas perspectivas sobre o Sínodo dos jovens.

Anthony, estudante de pós-graduação em Montreal, Canadá, fala de como a formação que recebe num centro do Opus Dei o ajuda a encontrar Deus e viver a sua fé no trabalho e com os amigos.

Berita é uma jovem recém casada, que descobriu a sua vocação para o casamento e para o Opus Dei como supernumerária no seu trabalho. Conheça um pouco da história dela.

Os protagonistas desta reportagem viveram sua infância na Igreja, no terreno fértil e gozoso da fé. Mas um dia, como Ulisses, decidiram abandonar Ítaca e ficaram longe por muito tempo. Para alguns, a ausência significou o abismo; para outros, o vazio; para todos, a nostalgia.

Maria Inês Moreira é estudante de Engenharia Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Foi uma das 60 voluntárias que formou a equipe do Projeto Cabo Verde. Nesta entrevista ao Semanário Reconquista conta a sua experiência.