Opus Dei

“Raul: você é um rebelde. Procura uma resposta racional para cada pergunta. O seu lugar é a Igreja Católica”. Depois de receber este conselho de um amigo protestante, este músico bateu à porta da Igreja Católica.

Quando Henry conta sua história – sair do seu país, chegar ao Chile, as agruras pelas quais passou – percebemos que, como São José ao deixar a sua terra natal, utilizou essa “valentia criativa”, de que fala o Papa Francisco, para enfrentar os desafios desta nova etapa de sua vida familiar.

“Tive medo. Medo da dor, da incerteza, medo de que a criança sofresse...”. Quem não teve estes sentimentos ao saber que o filho tem uma doença grave?

O primeiro centro da prelazia do Opus Dei na Escandinávia foi inaugurado em Estocolmo em 1984. Dois dos pioneiros daquela aventura deles relatam que sentiram a graça de Deus, um vento poderoso que move as almas.

Antonio conta as suas recordações de como conseguiu assistir à missa nas frequentes viagens profissionais aos quatro cantos do mundo.

Susanna é casada com Maurizio. Têm três filhos. Trabalha como babysitter, e neste testemunho conta como o seu trabalho é parte de uma escolha profissional definida.

A Teresa tinha uma vida agitada mas, por detrás de toda a correria, havia perguntas que a inquietavam: "o que se espera de mim?", "o que é que estou aqui a fazer?" e "o que é suposto eu deixar feito?".

O Jornal da Madeira conversou com o casal Johnny e Annie sobre esta instituição da Igreja Católica a que pertencem desde a juventude e sobre a história de vida desta família residente no Funchal.

Há alguns meses, Sérgio Larrinaga morreu. Poucos dias depois, seu pai, Manolo, morreu. Eles seriam dois anônimos – ou quase – se não fosse pelo fato de Sérgio ser o autor da marcha “El amor”, as notas musicais que abrem a famosa canção “Demasiadas mujeres” de C. Tangana, um conhecido cantor espanhol. Esta é a história de Eloísa, mãe de Sérgio, esposa de Manolo.

Uma vez chamei um Uber para me levar para casa, de Westlands para Madaraka.