Estou me lembrando de um sacerdote diocesano secular, sacerdote diocesano como nós, que viveu em Valência.
Foi beneficiado da Catedral. Não foi mais do que isso.
E, quando lhe perguntavam (viveu com fama de santidade, morreu com fama de santidade, está em processo de canonização, não é muito conhecido, chamava-se Venerável Ridaura) e, quando lhe perguntavam quantos anos tinha, respondia invariavelmente: “poquets”, pouquinhos, os que levo servindo a Deus.
Mas vocês não têm quase nenhum, não é? São recém-nascidos.
Mas aqui há alguns que já têm muitos anos, e eu, que tenho cinquenta.
Que contas não terei que prestar a Deus! E quanto tenho de lhe agradecer!
Que fazer para, de verdade, de verdade, de verdade, sem falsas humildades, podermos estar tranquilos e serenos?
Pois faremos o seguinte: ser Cristo.