∙ Download do material para o recolhimento em PDF
1. Meditação: A Transfiguração do Senhor
2. Leitura
3. Exame de Consciência
4. Meditação: Jesus caminha sobre as águas
1ª meditação: A Parábola dos talentos:
“Muito bem, servo bom e fiel”. Tornar fecundos os talentos recebidos, sejam eles poucos ou muitos, de um tipo ou de outro. Não enterrar os talentos: falsa prudência e falsa humildade. Alegria e gratidão pelos presentes recebidos.
Leitura: Fazer frutificar os talentos
Exame de consciência
1. Com frequência sentimos um orgulho ilógico dos dons e talentos que recebidos (...). “Que é que possuis que não tenhas recebido? E, se recebeste, por que te glorias, como se não o tivesses recebido?” (1 Cor 4,7). Movido pela verdadeira humildade, cultivo uma profunda gratidão ao Senhor por tudo o que recebi?
2. “Reuniu seus servos e lhes confiou seus bens. A um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, segundo a capacidade de cada um” (Mt 25, 14-15). Estou animada a desenvolver os talentos recebidos, e cumprir a missão que Ele confiou mim?
3. “Eu te confiarei muito. Vem regozijar-te com teu senhor” (Mt 25, 23). Sei ver ao meu redor pessoas com talentos que, colocadas a serviço do Senhor, renderiam muito? Sei valorizar, sem inveja nem comparações, os talentos dos outros?
4. “Queres ficar curado? O enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho ninguém que me coloque na piscina” (Jo 5, 6-7). Eu quero que o Senhor me faça um instrumento de sua graça para curar muitas pessoas?
5. Trato meus amigos como Jesus Cristo faria, com delicadeza, respeito e carinho? Rezo por eles e procuro abrir horizontes em suas vidas, respeitando sua liberdade?
6. “Ordenou-lhe Jesus: 'Levanta-te, toma o teu leito e anda'“ (Jo 5, 8). Como me deixo ajudar de forma que os meus amigos, colegas e familiares possam me corrigir ou me dar bons conselhos?
Ato de contrição
2ª meditação: O paralítico na piscina: "Não tenho ninguém...". Um coração que transborda de amor para com os outros.
“Os que encontraram a Cristo não podem fechar-se no seu ambiente: triste coisa seria esse esquecimento! Têm que abrir-se em leque para chegar a todas as almas” (Sulco, 193).