No domingo passado, em Castelgandolfo, depois de rezar o Ângelus ao meio-dia, Bento XVI assegurou que rezava pelas vítimas do furacão nos Estados Unidos, assim como por seus familiares, os feridos e os que ficaram sem casa, os doentes, as crianças e os anciãos.

Após afirmar que abençoava “os que estão comprometidos nas difíceis operações de socorro e reconstrução”, assinalou que havia encarregado o Arcebispo Paul Josef Cordes, presidente do Pontifício Conselho “Cor Unum”, que transmitisse às populações afetadas “o testemunho” de sua solidariedade.

“Penso também – concluiu – nos iraquianos que na quarta-feira passada viram morrer centenas de seus concidadãos – em sua maioria anciãos, mulheres e crianças – vítimas do pânico irrefreável, reunidos em Bagdá em uma comemoração religiosa. Que o Todo Poderoso toque o coração de todos para que se instaure finalmente nesse atormentado país um clima de reconciliação e confiança recíproca”.