FCOM, Universidade de Navarra

Mais de cinquenta anos de trabalho e 5.500 antigos alunos afiançam o trabalho docente da Faculdade de Comunicação da Universidade de Navarra, que é uma referência no mundo da comunicação.

Mais de cinquenta anos de trabalho e 5.500 antigos alunos afiançam o trabalho docente da Faculdade de Comunicação da Universidade de Navarra, que é uma referência no mundo da comunicação.

Uma das características ao longo destes anos tem sido o espírito de inovação permanente, colocado ao serviço dos profissionais da comunicação. A começar pela própria criação do então chamado Instituto de Jornalismo, por vontade expressa do Fundador e Primeiro Grão-Chanceler da Universidade, São Josemaria Escrivá, que acompanhou o seu crescimento com grande interesse e animou os seus promotores a prosseguir metas muito altas.

Começou com um pequeno espaço na Câmara de Contos da cidade de Pamplona (Navarra), em 1958, com 24 alunos de 8 nacionalidades. No ano lectivo de 2009-2010, a faculdade conta com 1.200 alunos nas três licenciaturas de Comunicação: Jornalismo, Comunicação Audiovisual e Publicidade, Relações Públicas; e ainda os estudantes de mestrado e de doutoramento. Do trabalho de formação ocupam-se cerca de 200 professores, habilitados para acompanhar o percurso acadêmico de cada aluno, e vinculados tanto à investigação das correntes de comunicação, como ao mundo profissional.

As linhas mestras que prefiguram a sua identidade peculiar assentam no impulso fundacional recebido de São Josemaria: a paixão pela verdade e o amor à liberdade; a conjugação da tradição humanista e da inovação tecnológica; uma docência baseada na investigação e no contacto com a realidade; a dignificação das profissões da comunicação através da investigação teórica e aplicada; a relação contínua com o mundo profissional e acadêmico, e a proximidade no acompanhamento dos alunos e dos antigos alunos.

“É difícil que haja verdadeira convivência onde falta verdadeira informação; e a informação verdadeira é aquela que não tem medo da verdade”, afirmava o fundador do Opus Dei. E este amor é decisivo na sociedade atual, quando tantos homens e mulheres se vêm condicionados por muitos e diversos interesses.

Para saber mais: https://www.unav.es/fcom