Sempre tive fé e procurava mantê-la, mas ao ficar sozinha, com certa frequência, caía na tibieza. Por outro lado, por viver numa sociedade de muitas religiões, reagia confusamente, e permitia que minhas convicções fossem se diluindo na tentativa de ser aberta e acolhedora.
Conhecer Josemaría Escrivá me ajudou a alcançar uma maior claridade na fé. Consolava-me assistindo aos meios de formação oferecidos pela prelazia do Opus Dei, porque contribuíam para entender com mais profundidade as graças que recebemos nos sacramentos da penitência e da comunhão.
Vejo em nossa Mãe, Maria, e na Comunhão dos Santos uma ajuda que desconhecia. Tudo isto me levou a aceitar com alegria a incapacidade do meu filho, que acabei aceitando como um presente de Deus.
A mensagem sobre a chamada universal à santidade é crucial. O Senhor pede a todos, sem discriminações de nenhum gênero, correspondência à graça. De cada um exige a prática das virtudes próprias dos filhos de Deus, de acordo com a sua situação pessoal. Que grande mudança haveria dentro de nós e ao nosso redor se conseguíssemos ver o nosso trabalho, as nossas cruzes, cada dever comum e aborrecido como um meio de santidade!