«Vale a pena!». A fidelidade, uma força que conquista o tempo
Ser fiéis vale a pena, também porque vale todas as alegrias do caminho. À luz da carta pastoral do prelado do Opus Dei sobre a fidelidade, de 19 de março de 2022, estas páginas abordam alguns aspetos desta disposição do coração.
Querer ser filho, abrir-se a uma família. Filiação e paternidade no Opus Dei
A propósito do aniversário da eleição do Prelado do Opus Dei, nestes dias refletimos sobre a paternidade e a filiação nesta família.
Fazer do centro uma casa de família (2)
As famílias cristãs são lugares onde todos vivem e se desvelam pelos outros. Algumas derivas que podem adormecer esta lógica, e linhas de ação para a despertar.
Fazer do centro uma casa de família (1)
Lares abertos, luminosos e alegres: é assim que Deus os quer. Primeiro artigo de algumas reflexões sobre a vida de família nos centros da Obra.
Numerárias, numerários: apóstolos que dão vida
A vocação ao Opus Dei como numerária e numerário: dilatar o coração para transmitir a vida de Deus aos membros da Obra e àqueles que partilham com eles um trecho do caminho para o céu.
Agregadas, agregados: raízes profundas e ramos altos
A vocação no Opus Dei como agregada e agregado: um campo ilimitado de possibilidades
“Vale a pena!” (5): Na sua pureza original, na sua novidade radiosa
O Senhor prometeu que o Espírito Santo acompanharia a sua Igreja para que fosse fiel, ou seja, atenta para transmitir o recebido num diálogo permanente com cada época. Esse é também o modo como o Opus Dei caminha ao longo da história.
“Vale a pena!” (4): De geração em geração
Com o passar dos anos e das gerações, a família do Opus Dei é chamada a ser fiel ao dom que Deus deu ao mundo em 2 de outubro de 1928, um carisma «tão antigo como o Evangelho e como o Evangelho novo».
Numerárias auxiliares: uma casa de família que se expande pelo mundo
Numerárias auxiliares: um chamamento específico para cuidar e fortalecer os laços familiares no Opus Dei.
“Vale a pena!” (3): Para fazer do tempo um aliado
Quando experimentamos a passagem do tempo damo-nos conta da possibilidade de sermos fiéis e, portanto, cada vez mais felizes. Mas, uma parte importante deste desafio, nos nossos dias, é procurar Deus constantemente e formar a nossa afetividade.