“No meu caso, Deus usou munições de grande calibre”
Adriano pensava que tinha muita personalidade, mas reconhece que “era apenas um advogado jovem e presunçoso que não sabia nada do que se tinha passado na história do mundo”, até descobrir novos horizontes através da amizade com os livros certos.
Sete rostos, sete histórias portuguesas do Opus Dei (II)
P&R (perguntas & respostas) em 2 minutos com a Ana, a Cláudia, a Joana, a Maria, a Margarida, a Rute e a Susana
Sete rostos, sete histórias portuguesas do Opus Dei (I)
49 segundos com a Ana, a Cláudia, a Joana, a Maria, a Margarida, a Rute e a Susana.
“A vida de padre nem sempre é um mar de rosas”
O padre João Paulo Rizek, de São Paulo, recorda neste testemunho que o sacerdote diocesano é muitas vezes assaltado pelo desânimo, incompreensões, injustiças e cansaço... E por isso a formação que recebemos na Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz dá força para fazer com carinho aquilo que Deus espera de nós.
Acaba, pelo menos, algum dos teus projetos
William Keenan, escritor, jornalista de investigação e crítico de televisão, Inglaterra.
“O valor do perdão não está em esquecer”
José Villela sofreu um acidente que o deixou paraplégico aos 23 anos. Hoje tem 30, é psiquiatra e aqui fala sobre camiões caídos do céu, dor, luta e perdão.
"Mrs. Shosh" - A vida da Dra. Oda Namulanda
"Shosh" é o diminutivo afetuoso que muitas alunas do Colégio Kibondeni davam à falecida professora Oda Namulanda. Significa "Granny", em inglês, Avózinha, em português. O carinho que as levou a chamá-la assim nasceu da confiança e do bom humor que a Dra. Oda Namulanda tinha com cada uma delas, no seu trabalho inspirador como professora e monitora.
Encontrei Deus num mendigo do metro de Munique
Giampiero é um cirurgião italiano que emigrou para a Alemanha para trabalhar. Um dia, um encontro com um mendigo mudou-lhe a vida.
"Roubei" a fé de uma família
Valery conta como ela chegou ao batismo, contagiada pela fé de uma amiga de escola e sua família.
Um amor maior do que a bomba atómica
Apesar da catástrofe que ocorreu em agosto de 1945, o Japão pôde andar para a frente graças às virtudes humanas dos seus cidadãos. Este excerto do livro "As cerejeiras em flor" narra as recordações familiares de uma supranumerária do Opus Dei.