«A Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz ajudou-os a redescobrir ou a reafirmar o sentido vocacional do seu sacerdócio»
Santiago Martínez, diretor do Centro de Estudos Josemaria Escrivá, explica nesta entrevista as origens e os primeiros desenvolvimentos da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, por ocasião da publicação do livro “Párrocos, obispos y Opus Dei. Historia y entorno de la Sociedad Sacerdotal de la Santa Cruz en España, 1928-1965”.
«Foram homens e mulheres profundamente convencidos da força e beleza da mensagem que tinham entre mãos»
Os historiadores Santiago Martínez Sánchez e Fernando Crovetto são os editores dum novo livro intitulado “Pessoas, cenários e estratégias. O Opus Dei durante o pontificado de Pio XII, 1939-1958”. Nele se narram os inícios em onze dos vinte e três países nos quais a Obra se tornou presente durante esses anos. Cada relato descreve o contexto católico da época e os desafios que tiveram que enfrentar homens e mulheres desta instituição na difusão da mensagem de santidade.
Olheiros. Uma longa viagem pela América
Entre abril e setembro de 1948, três membros do Opus Dei percorreram seis países do continente americano. Foram enviados por Josemaria Escrivá para avaliar as possibilidades de expansão naquela região.
Três micro-histórias sobre a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz
Gerona, Hinojosa de Jarque (Teruel) e Santa María de Luneda (Pontevedra) são o ponto de partida de três testemunhos desconhecidos de entrega aos outros. O historiador Santiago Martínez fala sobre três membros da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, fundada por S. Josemaria em 1943 e da qual formam parte hoje mais de quatro mil sacerdotes em todo o mundo.