Opus Dei

Num mundo cheio de atividade, S. Josemaria propõe-nos uma “lógica” surpreendente: primeiro, oração e mortificação, só depois, ação. Assim poderemos sintonizar melhor com o apostolado que Deus deseja.

O Papa Francisco refletiu sobre como Jesus, inclusivamente nos momentos de êxito, dedicou tempos para a oração, para se retirar e estar a sós com o Pai. Assinalou que esses diálogos “íntimos” com Deus Pai são como um leme que guia a sua missão no mundo.

As palavras que S. Josemaria utilizava ao começar e terminar a sua oração podem também servir-nos de guia para a nossa.

Deus fala baixinho, mas continuamente: na Sagrada Escritura - especialmente nos Evangelhos - e também no nosso interior.

“Senhor, dá-me um sinal para saber que queres que vá para a China”, pediu o padre Esteban Aranaz. Ao sair da igreja, encontrou uma religiosa oriental que o cumprimentou: “Bom dia, Padre. Por favor, reze pelo meu país: a China”.

Na Audiência de hoje o Papa Francisco nos traz a figura de David, comentando como ele "ensina-nos a deixar que tudo faça parte do diálogo com Deus: tanto a alegria como a culpa, o amor como o sofrimento, a amizade como a doença. Tudo pode tornar-se palavra dirigida ao “Tu” que nos ouve sempre".

Em 1974, quando S. Josemaria Escrivá foi ao Brasil, Heloisa perguntou-lhe: o que dizer às outras pessoas que pensam que ir à missa aos domingos não é necessário e que só devemos fazer as coisas quando temos vontade.

Nestes dias, a Igreja propõe a devoção do Decenário ao Espírito Santo para preparar a festa de Pentecostes do domingo correspondente. Por este motivo, recordamos algumas orações que o fundador do Opus Dei utilizou para rezar ao Paráclito.

Textos de S. Josemaria sobre esta cena do Evangelho

A linguagem da oração é misteriosa: não podemos controlá-la, mas aos poucos sentimos que muda os nossos corações.