Heloiza, Brasil: «Encontrei na gastronomia uma forma de servir e de me ligar aos outros»
Heloiza é numerária auxiliar do Opus Dei desde há 34 anos. Nasceu em Lorena, mas depois do assassinato do seu pai num roubo quando tinha 10 anos, a sua mãe decidiu mudar-se para São José dos Campos para estar perto da sua família. A sua vida foi marcada por outros acontecimentos dolorosos, como a doença. Gosta muito de pastelaria e durante a pandemia começou um projeto chamado “By Chef Helô”. Tem uma história de superação.
Shiró, Quénia: «Nenhum homem é uma ilha... precisamos uns dos outros»
Shiró fica feliz por estar no meio das pessoas: “Preciso das pessoas e sentir que também precisam de mim faz-me querer dar o melhor de mim própria”. Esta abertura levou-a a começar estudos relacionados com saúde e posteriormente de hotelaria e restauração no seu país, o Quénia. Começou também uma iniciativa social para ajudar crianças da rua. Todas estas experiências a confirmaram na sua vocação para o Opus Dei como numerária auxiliar.
Eva, Barcelona: «Descobri que a minha vocação é transformar uma casa numa família»
Chamo-me Eva Burniol, sou do bairro da Horta, em Barcelona, e sou numerária auxiliar. Tenho 34 anos e adoro a montanha, correr... dá-me descanso, relaxa-me. Gosto muito da natureza. Gosto de ler, escrever, sair com os amigos... A moda, não sei, estar a par de tudo, não me chega o tempo!
Andy, Argentina: «O espírito da Obra levo-o comigo para onde for e em qualquer circunstância»
Andy é de Salta (Argentina) e estudou Gastronomia. Depois de ter vivido e trabalhado muitos anos em Buenos Aires, recentemente decidiu regressar à sua cidade natal para cuidar do sobrinho: “compreendi que era necessário e que não podia atuar com indiferença, tendo possibilidade de ajudar”, afirma.
Anaca, Espanha: «Procuro criar harmonia, como numa sinfonia»
Anaca é numerária auxiliar. A sua missão é unir as pessoas e criar um sentido de família, fazendo que cada indivíduo forme parte de uma sinfonia de harmonia e felicidade.
Marina, Espanha «Quero ser numerária auxiliar com tudo o que faço»
Marina é uma numerária auxiliar do Opus Dei que se envolve em vários projetos sociais para ajudar crianças em hospitais, distribuir alimentos a famílias necessitadas e cuidar de pessoas de idade. A sua vocação dá unidade a todas estas atividades e motiva-a a dar de modo concreto e transmitir o afeto de Deus aos outros.
Cristãos no meio do mundo
O chamamento divino ao Opus Dei é o mesmo para todos os seus membros. Há, sim, diversos modos de viver a mesma vocação cristã, de acordo com as circunstâncias pessoais de cada um.
Cecilia, do Canadá: «Mais perto da verdade, mais perto de Deus»
Cecilia nasceu em Ontário, Canadá, no seio de uma família católica. A fé que recebeu na infância é, em certa medida, fruto de uma busca incansável da verdade por parte do seu bisavô, o intelectual inglês Malcom Muggeridge. O legado que Malcolm e a sua mulher Kitty deixaram à família foi este espírito de busca e dedicação. Cecilia, através da sua vocação ao Opus Dei como numerária auxiliar, procura com o seu trabalho profissional que as pessoas se sintam queridas e valorizadas, e isso as aproxime de Deus.
Malina, da Malásia: «Ver as minhas amigas comungar foi o início da minha viagem»
Malina aprendeu a dar-se bem com muçulmanos, ateus e cristãos na sua própria família. “A minha família é um exemplo da mistura de culturas e religiões no meu país, a Malásia”, diz ela. O seu pai é ateu, a sua mãe é católica e as suas irmãs converteram-se ao Islão. Decidiu ser batizada aos 16 anos. Foi o início de uma busca que a levaria ao Opus Dei como numerária auxiliar.
Rosalía
Rosalía López nasceu no dia 5 de fevereiro de 1925 em Busnela (Burgos, Espanha). Foi viver para Roma em 1946 para colaborar com São Josemaria nos começos do Opus Dei. Fê-lo, a partir do seu trabalho na administração dos primeiros centros da Obra. Os seus restos mortais descansam, de hoje em diante, na cripta da igreja prelatícia de Santa Maria da Paz.