Número de artigos: 14

Mariana, Argentina: «Seguir a própria consciência é o melhor para uma instituição sadia»

Mariana, oriunda de Salta (Argentina), estudou Comunicação Social e trabalhou como fotógrafa, mas atualmente dedica-se a jardins. Para ela, a sua profissão é um espaço em que se pode encontrar com Deus em cada situação. Também cuida da mãe, que está de cama desde há dois anos depois de ter sofrido um acidente vascular cerebral.

No singular

Rosaura: «Passámos das energias à verdade de Cristo»

A conversão dos pais de Rosaura fez mudar radicalmente o ambiente que tinha respirado em sua casa durante anos. Na sua família deixaram de viver uma espiritualidade new age para encontrar Cristo. Tanto ela como a mãe, que faleceu em 2024, contam o seu caminho de regresso à Igreja e a sua vocação ao Opus Dei como supranumerárias.

No singular

María José, Espanha: «Para mim, ajudar os outros é devolver o que recebi»

María José é advogada e reside com o seu marido e filho em Madrid. Desde o regresso do regime talibã ao Afeganistão, em agosto de 2021, ajuda mulheres deste país a encontrar asilo em Espanha. Começaram por ser poucas, hoje é uma rede que apoia 110 famílias. “Rezar ajuda a integrar cada aspeto do meu dia”, comenta. A sua fé leva-a a comprometer-se por melhorar, com o seu trabalho, a realidade que a rodeia.

No singular

Andy, Argentina: «O espírito da Obra levo-o comigo para onde for e em qualquer circunstância»

Andy é de Salta (Argentina) e estudou Gastronomia. Depois de ter vivido e trabalhado muitos anos em Buenos Aires, recentemente decidiu regressar à sua cidade natal para cuidar do sobrinho: “compreendi que era necessário e que não podia atuar com indiferença, tendo possibilidade de ajudar”, afirma.

No singular

Mónica, Bolívia: «Cada mudança que a vida traz é uma nova oportunidade para crescer»

Mónica nasceu em Cochabamba, numa família que representava "o Arco-Íris da Bolívia", pois o pai era de La Paz e a mãe, de Santa Cruz. Estudou na Escola Alemã e depois em Buenos Aires, o curso de Agronomia. Posteriormente, estudou Filosofia e fez um Mestrado em Ensino dessa disciplina. Dedicou-se a projetos de desenvolvimento e à docência, e enfatiza que a sua especialidade é "mudar", pois a sua vida tem sido marcada por diversas oportunidades e situações profissionais variadas.

No singular

Anaca, Espanha: «Procuro criar harmonia, como numa sinfonia»

Anaca é numerária auxiliar. A sua missão é unir as pessoas e criar um sentido de família, fazendo que cada indivíduo forme parte de uma sinfonia de harmonia e felicidade.

No singular

No Singular: o Opus Dei em histórias pessoais

Não existem duas pessoas iguais. Também não existem duas vidas idênticas. O Opus Dei é cada pessoa que encarna esse carisma, repete frequentemente o Prelado. “No Singular” é um mosaico variado de rostos dos cinco continentes que contam as suas vidas a partir do encontro com a Obra.

Testemunhos

Marina, Espanha «Quero ser numerária auxiliar com tudo o que faço»

Marina é uma numerária auxiliar do Opus Dei que se envolve em vários projetos sociais para ajudar crianças em hospitais, distribuir alimentos a famílias necessitadas e cuidar de pessoas de idade. A sua vocação dá unidade a todas estas atividades e motiva-a a dar de modo concreto e transmitir o afeto de Deus aos outros.

No singular

Cecilia, do Canadá: «Mais perto da verdade, mais perto de Deus»

Cecilia nasceu em Ontário, Canadá, no seio de uma família católica. A fé que recebeu na infância é, em certa medida, fruto de uma busca incansável da verdade por parte do seu bisavô, o intelectual inglês Malcom Muggeridge. O legado que Malcolm e a sua mulher Kitty deixaram à família foi este espírito de busca e dedicação. Cecilia, através da sua vocação ao Opus Dei como numerária auxiliar, procura com o seu trabalho profissional que as pessoas se sintam queridas e valorizadas, e isso as aproxime de Deus.

Testemunhos

Malina, da Malásia: «Ver as minhas amigas comungar foi o início da minha viagem»

Malina aprendeu a dar-se bem com muçulmanos, ateus e cristãos na sua própria família. “A minha família é um exemplo da mistura de culturas e religiões no meu país, a Malásia”, diz ela. O seu pai é ateu, a sua mãe é católica e as suas irmãs converteram-se ao Islão. Decidiu ser batizada aos 16 anos. Foi o início de uma busca que a levaria ao Opus Dei como numerária auxiliar.

Testemunhos