Opus Dei

Jesus é o Filho Unigénito de Deus que se fez homem para nossa salvação. Ele é perfeito Deus e perfeito homem: tomou a nossa condição material e corpórea, sujeita a muitas necessidades, para nos salvar dos nossos pecados. Santa Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus porque Aquele que ela concebeu como homem, por obra do Espírito Santo, não é outro senão o Filho eterno do Pai.

É lícito interrogarmo-nos sobre a possibilidade e a efetividade das intervenções divinas no nosso mundo. A aceitação quotidiana da Providência é um ato de esperança teologal, que não exclui o exercício responsável da liberdade, que entra no plano de Deus. A Providência leva o cristão a uma atitude de confiança filial em Deus em todas as circunstâncias.

A criação é ao mesmo tempo um mistério de fé e uma verdade acessível à razão. Deus criou tudo «não para aumentar a sua glória, mas para a manifestar e comunicar». O conhecimento e admiração do poder, sabedoria e amor divinos conduzem o homem a uma atitude de reverência, adoração e humildade, a viver na presença de Deus sabendo-se seu filho.

Supranumerárias e supranumerários: o rosto mais frequente do Opus Dei

No dia 8 de setembro celebramos o nascimento de Nossa Senhora, nove meses depois do momento da Imaculada Conceição da Virgem Maria, que se celebra a 8 de dezembro.

A Sagrada Escritura não nos dá uma resposta teórica sobre a fidelidade, mas indica-nos quem é fiel.

A fidelidade é a virtude que surge no âmbito das relações entre pessoas – e por isso também com Deus – quando uma delas confia no amor da outra.

Com o Seu batismo no Jordão, Jesus vai ao encontro de todos os homens e abre-lhes o caminho para o Pai. No Seu primeiro dia de ministério, o Senhor revela o estilo com que nos vem redimir: tomando os nossos pecados e compartilhando o amor de Deus por cada um.

Segunda parte do artigo sobre o desafio de ler. O diálogo com os livros e com os outros leitores potencia a experiência da leitura: abre horizontes, evita desencantos e otimiza o nosso tempo para ler, que é sempre pouco.

Ler, como escutar, é um valor essencial para alargar os nossos horizontes, em si mesmos limitados; para amadurecer as nossas perspetivas; para compreender a complexidade e, ao mesmo tempo, a simplicidade do real. Ler para crescer, sem se afogar na maré dos livros: aborda-se este desafio num artigo, com duas partes.