“Os filhos são o que há de mais importante”
Há dois pontos capitais na vida dos povos: as leis acerca do matrimónio e as leis acerca do ensino; e aí têm de estar firmes os filhos de Deus, lutando bem e com nobreza, por amor a todas as criaturas. (Forja, 104)
“O amor casto entre um homem e uma mulher”
Admira a bondade do nosso Pai Deus: não te enche de alegria a certeza de que o teu lar, a tua família, o teu país, que amas com loucura, são matéria de santidade? (Forja, 689)
“Senhor, socorre-me.”
Sinais inequívocos da verdadeira Cruz de Cristo: a serenidade, um profundo sentimento de paz, um amor disposto a qualquer sacrifício, uma eficácia grande, que dimana do próprio Lado de Jesus, e sempre – de modo evidente – a alegria: uma alegria que procede de saber que, quem se entrega de verdade, está junto da Cruz e, por conseguinte, junto de Nosso Senhor. (Forja, 772)
“Tens de ser fermento”
Dentro da grande multidão humana – interessam-nos todas as almas – tens de ser fermento, para que, com a ajuda da graça divina e com a tua correspondência, actues em todos os lugares do mundo como a levedura que dá qualidade, que dá sabor, que dá volume, com o fim de que depois o pão de Cristo possa alimentar outras almas. (Forja, 973)
“Ide a José e encontrareis Jesus”
Ama muito S. José, quer-lhe com toda a tua alma, porque é a pessoa que, com Jesus, mais amou Santa Maria e quem mais conviveu com Deus: quem mais o amou, depois da Nossa Mãe. Merece o teu carinho e convém-te dar-te com ele, porque é Mestre de vida interior e pode muito ante Nosso Senhor e ante a Mãe de Deus. (Forja, 554)
“Os frutos saborosos da alma mortificada”
Estes são os saborosos frutos da alma mortificada: compreensão e transigência para as misérias alheias; intransigência para as próprias. (Caminho 198)
“O espírito de mortificação”
O espírito de mortificação, mais do que manifestação de Amor, brota como uma das suas consequências. Se falhas nessas pequenas provas, reconhece-o, fraqueja o teu amor ao Amor. (Sulco, 981)
“É preciso que sejas homem de vida interior”
É preciso que sejas "homem de Deus", homem de vida interior, homem de oração e de sacrifício. – O teu apostolado deve ser uma superabundância da tua vida "para dentro". (Caminho, 961)
“Sabendo-me pescador de homens... não pesco?”
O Senhor quer de ti um apostolado concreto, como o da pesca daqueles cento e cinquenta e três grandes peixes apanhados à direita da barca, e não outros. E perguntas-me: "Como é que, sabendo-me pescador de homens, vivendo em contacto com muitos companheiros e podendo discernir a quem deve ser dirigido o meu apostolado específico, afinal não pesco?... Falta-me amor? Falta-me vida interior?". Escuta a resposta dos lábios de Pedro, naquela outra pesca milagrosa: – "Mestre, cansámo-nos de trabalhar toda a noi...
"Amemos a direcção espiritual!"
Abriste sinceramente o teu coração ao teu Director, falando na presença de Deus... E foi maravilhoso verificar como tu sozinho ias encontrando resposta adequada às tuas próprias tentativas de evasão. Amemos a direcção espiritual! (Sulco, 152)