Opus Dei

As coisas mais normais da vida corrente servem para fazer oração. Uma terrina partida, por exemplo. S. Josemaria dizia que ele era assim, como uma terrina partida – pelos pecados – e arranjada – graças à confissão – que continuava a servir bom alimento aos outros (01’58’’).

Como nos trata Jesus? O Senhor trata-nos como tratou os seus discípulos: com carinho, com naturalidade, com paciência ante os nossos erros. Assim o explica o Fundador do Opus Dei neste vídeo (0’59’’).

S. Josemaria dizia que “a felicidade do Céu é para os que sabem ser felizes na terra”. Mas, em que consiste essa felicidade? Como será o Céu? “O Céu é… o Amor”, responde o santo neste vídeo (0’50’’).

Para amar uma pessoa, há que conviver muito, conversar, rir com ela e sofrer juntos quando não há outro remédio. Assim temos que fazer com Jesus Cristo, a quem dizia S. Josemaria: “Eu creio em Ti, espero em Ti, amo-Te, tenho fome de ser teu amigo…” (02’01’’).

O Espírito Santo está dentro de nós. Acompanha-nos na nossa vida corrente e vai-nos mudando, vai-nos fazendo melhores. Assim o explicava São Josemaria (01’32’’).

Para falar com Deus, S. Josemaria aconselhou um amigo: “Não escolhas as palavras. Como quando conversas com tua esposa e os teus filhos, ou com as pessoas que amas ... Deixa que fale o teu coração ”(2'42 '').

Rete 4, uma cadeia de televisão italiana, emitiu um filme de banda desenhada sobre a juventude de São Josemaria Escrivá. Este fragmento mostra como o menino percebe o valor do trabalho constante ao ver trabalhar um burro (02’03’’).

O cristão vê a vida com alegria porque tudo, também os seus próprios defeitos, tem solução. Como na história do filho pródigo, a vida é um regresso diário à casa do Pai. Assim o explica São Josemaria neste vídeo (02’22’’).

Por ocasião do primeiro aniversário da morte de S. Josémariía Escrivá, D. Alberto Cosme do Amaral, bispo emérito de Leiria-Fátima, pôs em destaque uma das muitas facetas da sua espiritualidade: a devoção a Nossa Senhora, no jornal “A Voz de Domingo” (27 de Junho de 1976).

O Fundador do Opus Dei via em São José o pai forte e carinhoso que Cristo quis ter na terra. Pedia-lhe que o ensinasse a tratar Maria e Jesus: “Como o abraçaria, como o beijaria!...” (2’15’’).