Dani, Bolívia: «Quem não tem exigências na vida?»
Dani define-se como uma pessoa muito competitiva, que sempre aspirou a subir na vida. Agora, continua apontando bem alto, mas com outra perspetiva: “O Opus Dei significou uma mudança total na minha vida, porque me deu outra visão daquilo para que estamos aqui no mundo”.
Ilona, Finlândia: «Gosto de pensar em mim como uma pessoa que tem sisu»
Sisu é uma palavra finlandesa que se traduz como perseverança, garra ou determinação. Ilona representa bem este conceito: nascida num país onde os católicos são uma minoria, sonha mudar o mundo através do seu trabalho académico. “Tento combater a polarização com dados, com base na estatística. nem tudo é branco ou preto”, afirma.
Ana Cecília, Brasil: «Descobri que o meu sonho podia multiplicar-se»
Desde a sua infância em Curitiba até à sua entrega no Opus Dei, Ana Cecília percorreu um caminho de autodescoberta. Através da Medicina e da sua relação com Deus, encontrou o seu projeto: transformar vidas e multiplicar o seu sonho de maternidade no serviço aos outros.
Sérgio: “A minha vida cristã tem mais sentido, cada dia”
Em Valparaíso, região V do Chile, um grupo de jovens estudantes de escolas e universidades que frequentam o centro de formação do Opus Dei Viloalle estão a realizar uma iniciativa que começou há mais de oito anos após um encontro casual com Sofia Zárate. Conheça a história de Sergio Cabezas, um jovem voluntário deste projeto.
Marcelinho: se tem que ser, que seja
Chamo-me Natália, sou casada com Rafael e mãe de duas filhas. Vou contar a história de um dos muitos favores recebidos por intercessão do servo Deus Marcelo Henrique Câmara.
Eva, Barcelona: «Descobri que a minha vocação é transformar uma casa numa família»
Chamo-me Eva Burniol, sou do bairro da Horta, em Barcelona, e sou numerária auxiliar. Tenho 34 anos e adoro a montanha, correr... dá-me descanso, relaxa-me. Gosto muito da natureza. Gosto de ler, escrever, sair com os amigos... A moda, não sei, estar a par de tudo, não me chega o tempo!
Mariana, Argentina: «Seguir a própria consciência é o melhor para uma instituição sadia»
Mariana, oriunda de Salta (Argentina), estudou Comunicação Social e trabalhou como fotógrafa, mas atualmente dedica-se a jardins. Para ela, a sua profissão é um espaço em que se pode encontrar com Deus em cada situação. Também cuida da mãe, que está de cama desde há dois anos depois de ter sofrido um acidente vascular cerebral.
Uma acrobata que vê Deus da pista do circo
Ángela é professora de Educação Física numa escola secundária de Valência. Mas, durante os meses de dezembro e janeiro, a sua vida muda por completo porque trabalha como acrobata num circo que se instala na cidade para as festas de Natal.
«Descobrimos que aceitar os filhos que Deus quisesse passava por não ter nenhum»
Laura é mãe de três filhos e, nas suas redes sociais, fala sobre o processo de adoção de todos eles, aceitar o luto da infertilidade ou questões relacionadas com a família e a educação. Neste artigo dá o seu testemunho de vida e de fé. Conta como escrever um livro e falar sobre o assunto teve um papel de cura, sendo ao mesmo tempo uma ajuda para muitas pessoas.
«Depois de descobrir o amor de Deus, as drogas nunca mais tiveram lugar na minha vida»
Walter estava atolado num mundo de drogas, dinheiro e relacionamentos fracassados. O abuso sexual na infância destruiu a sua vida. Tudo mudou quando conheceu um padre que o encorajou a deixar-se amar por Deus e permitir que Ele o ajudasse a sair do buraco em que estava.