“Não vai ser fácil, mas valerá a pena”
A vida de Cande e Luisma sofreu uma reviravolta inesperada com a notícia da chegada de Rochi, a sua terceira filha. O diagnóstico dos médicos foi devastador, e a solução proposta por eles não era alternativa para essa família. Após longos anos de hemodiálise e dois transplantes, hoje Rochi tem 8 anos, é portadora de trissomia 21 e tem uma vida muito feliz.
Sandra, Espanha: «Tinha vivido 22 anos convencida de que Deus não existia»
Sandra não tinha fé quando pôs os pés pela primeira vez num centro da Obra, a que foi convidada por uma amiga. Hoje, quinze anos depois, é agregada, e conta o processo do seu encontro com Deus, em quem descobriu a experiência da paternidade.
Pilar, Espanha: «Na Psiquiatria, a nossa radiografia é o olhar»
Pilar decidiu estudar Psiquiatria porque queria mudar o mundo. Trabalha no Hospital Nacional de Tetraplégicos e Paraplégicos Agudos de Toledo, onde chegam pacientes que, de um dia para o outro, perderam a mobilidade na sequência de um acidente. Como apoiar alguém que enfrenta um sofrimento desta natureza?
O “choque de culturas” de um casamento imperfeito e feliz
João não era crente quando começou a namorar com Lurdes. No entanto, o carinho, juntamente com o respeito e a admiração pela educação cristã que ela tinha, levou-o, pouco a pouco, a aproximar-se de Deus. Neste vídeo contam o seu testemunho com as suas alegrias e dificuldades.
Heloiza, Brasil: «Encontrei na gastronomia uma forma de servir e de me ligar aos outros»
Heloiza é numerária auxiliar do Opus Dei desde há 34 anos. Nasceu em Lorena, mas depois do assassinato do seu pai num roubo quando tinha 10 anos, a sua mãe decidiu mudar-se para São José dos Campos para estar perto da sua família. A sua vida foi marcada por outros acontecimentos dolorosos, como a doença. Gosta muito de pastelaria e durante a pandemia começou um projeto chamado “By Chef Helô”. Tem uma história de superação.
Laura, Barcelona: «Fui numerária 25 anos. Não considero, de maneira nenhuma, que tenham sido anos perdidos»
Laura, médica em Barcelona, foi numerária do Opus Dei durante 25 anos. Em 2020, após um processo longo de reflexão, decidiu deixar a Obra. “O balanço é positivo, sem dúvida. Não considero, de maneira nenhuma, que tenham sido anos perdidos”, afirma, e destaca a formação recebida, ter conhecido muitíssima gente e ter aprendido a viver as virtudes com naturalidade.
Laura, Girona: «A minha mãe dizia-me: mas sabes em que te estás a meter?»
A história de Laura Ramió Lluch é a de uma mulher com paixão pelos animais, pela montanha e pela investigação, que encontrou no Opus Dei um caminho de fé e de convicção pessoal, apesar da resistência inicial da sua família.
Uma porta para um futuro melhor: da rua para a Escola Técnica
Waldo é pai de família e cresceu em Villa Madero, na Argentina. Na adolescência, cruzou-se com a Escola Madero, onde encontrou educadores que o acompanharam e acreditaram nele. Essa oportunidade transformou o seu rumo e o da sua família, abrindo-lhes um futuro que antes não existia para eles.
Renata, Brasil: «Deus chama-me para o mundo, e nele encontro a minha vocação»
Renata Silvestre, biofísica, conta como a sua vocação se entrelaça com o seu trabalho em terapia celular avançada, enfrentando o cancro e seguindo o caminho do Opus Dei na sua vida quotidiana. Na sua história, ciência e fé convergem como fonte de inspiração e dedicação.
Shiró, Quénia: «Nenhum homem é uma ilha... precisamos uns dos outros»
Shiró fica feliz por estar no meio das pessoas: “Preciso das pessoas e sentir que também precisam de mim faz-me querer dar o melhor de mim própria”. Esta abertura levou-a a começar estudos relacionados com saúde e posteriormente de hotelaria e restauração no seu país, o Quénia. Começou também uma iniciativa social para ajudar crianças da rua. Todas estas experiências a confirmaram na sua vocação para o Opus Dei como numerária auxiliar.