Opus Dei

O Papa Francisco finaliza a catequese sobre o discernimento, considerando mais especificamente algumas ajudas que podem facilitar este exercício indispensável da vida espiritual.

«Juntos, recomecemos a partir da Covid-19 para traçar sendas de paz». Com estas palavras, o Papa Francisco introduz a mensagem para o 56.º Dia Mundial da Paz, que se celebrará a 1 de janeiro de 2023. Na mensagem, convida-nos a «pararmos um pouco para nos interrogar, aprender, crescer e deixar transformar, como indivíduos e como comunidade».

Nesta catequese sobre o discernimento, o Papa Francisco aprofunda a atitude de vigilância, "essencial para que todo o trabalho feito para discernir o melhor e tomar a boa decisão não se perca".

Voluntariado. Compromisso. Coordenação. Estas são as três palavras-chave do Vídeo do Papa de dezembro, preparado pela Rede Mundial de Oração do Papa. Como diz Francisco, «O mundo precisa de voluntários e de organizações que queiram comprometer-se com o bem comum». Voluntários que, «trabalhando em conjunto, apesar dos poucos recursos que possam ter, dão o seu melhor e fazem do milagre da multiplicação da esperança uma realidade».

O Papa Francisco continua o caminho da catequese sobre o discernimento, um processo fundamental para a tomada de boas decisões.

«Há um verdadeiro consolo, mas também há consolações que não são verdadeiras». Nesta catequese, o Papa Francisco reflete sobre a importância de reconhecer as verdadeiras consolações.

O Papa Francisco recebeu em audiência o Prelado do Opus Dei, Mons. Fernando Ocáriz. Estava acompanhado pelo vigário auxiliar, Mons. Mariano Fazio.

Nesta catequese, o Papa Francisco fala de um dos elementos do discernimento: a consolação, que é uma experiência profunda da alegria interior.

Nesta catequese sobre o discernimento, o Papa Francisco explica que se não tivermos «uma capacidade salutar de habitar na solidão, de estar connosco próprios sem fugir, corremos o risco de permanecer sempre na superfície das coisas».

O Papa Francisco deseja que o sexto Dia Mundial dos Pobres, que se celebra este domingo, seja «uma oportunidade de graça, para fazermos um exame de consciência pessoal e comunitário, interrogando-nos se a pobreza de Jesus Cristo é a nossa fiel companheira de vida».