Mercè, Espanha: “É a vida dela, não a minha”
Mercè nunca imaginou que sua filha Laura entraria para o Opus Dei. No começo, foi um drama, cheio de dúvidas e medos. Mas, com o tempo, ela aprendeu que a felicidade da filha era a única coisa que realmente importava.
Sandra, Espanha: Vivi 22 anos convencida de que Deus não existia
Sandra não tinha fé quando entrou pela primeira vez em um centro da Obra, onde foi convidada por uma amiga. Hoje, quinze anos depois, ela é adscrita e conta o processo de seu encontro com Deus, em quem descobriu a experiência da paternidade.
Tiago, Portugal: “Tento aproveitar a vida ao máximo”
Tiago é engenheiro mecânico, nasceu no Porto (Portugal), e adora automobilismo. Com 20 anos perdeu o avô, e isso o levou a questionar-se sobre várias coisas. Um amigo falou com ele sobre o Opus Dei. Descobrir a oração foi o início de um caminho que o levou a discernir a sua vocação à Obra como numerário.
Isabel Sánchez e o Opus Dei: “aprofundar o carisma, retificar e sonhar”
A preparação para o Centenário abriu um processo de reflexão que se refletiu nas Assembleias Regionais que acabam de ser concluídas em todo o mundo. Nesta conversa com Isabel Sanchez, secretária da Assessoria Central, compartilhamos alguns dos temas tratados.
Pedro, Argentina: “Eu fui numerário e não mudaria nada em minha trajetória”.
Pedro é arquiteto, com especialização em ONGs. Atualmente, está fazendo mestrado em Economia Urbana. Em maio , ele se casará com Ine. O caminho de discernimento vocacional o aproximou do Opus Dei, instituição à qual pertenceu por alguns anos, e da qual se recorda com agradecimento: “Não me arrependo de ser o que sou hoje, e hoje sou o que sou por causa de todo o caminho que percorri”, garante.
Shiró, Quênia: “Nenhum homem é uma ilha... Precisamos uns dos outros”
Shiró é mais feliz quando passa tempo com as pessoas: “Preciso das pessoas, e sentir que elas precisam de mim me faz querer dar o melhor de mim. Nenhum homem é uma ilha... Precisamos uns dos outros”. Essa abertura a levou a iniciar seus estudos na área de saúde e, mais tarde, a se dedicar à hotelaria e à gastronomia em seu país, o Quênia. Ela também promoveu uma iniciativa social para ajudar crianças de rua. Todas essas experiências confirmaram sua vocação para o Opus Dei como numerária auxiliar.
Ilona, Finlândia: “Gosto de pensar em mim como alguém que tem sisu”
“Sisu” é uma palavra finlandesa que significa perseverança, coragem ou determinação. Ilona é um bom exemplo desse conceito: nascida em um país onde os católicos são uma minoria, ela sonha em mudar o mundo por meio de seu trabalho na área acadêmica. “Eu abordo a polarização a partir de uma perspectiva estatística, com dados. Nem tudo é preto e branco”.
Minha história. O Opus Dei em primeira pessoa
Não existem duas pessoas iguais. Também não existem duas vidas idênticas. O Opus Dei é cada pessoa que encarna esse carisma, repete frequentemente o Prelado. “Minha história” é um mosaico de rostos dos cinco continentes que contam as suas vidas a partir do encontro com a Obra.
Carol: “A Obra virou uma extensão da minha família”
Caroline, 37 anos, de Osasco, estudou hotelaria e fez um curso de especialização no setor de serviços. Seu pai é cabeleireiro e sua mãe é professora de matemática. Define a sua vocação para a Obra como numerária auxiliar como “uma mãe dentro do Opus Dei”, destacando que “sabemos cuidar, como qualquer mãe faria, e em todos os aspectos”. Isso “também tem um impacto espiritual, não apenas material”.
Mirian: “Deus recalcula o seu caminho, que nem o GPS”
Mirian, de São Paulo, tem 34 anos e é ginecologista e obstetra. É casada e tem um filho de meses. Durante algum tempo foi adscrita do Opus Dei, até perceber que seu caminho era outro, depois de um período de reflexão em que se sentiu acompanhada e compreendida.