Opus Dei

Artigo de José Luís González Gullón, publicado na revista Scripta Theologica, onde analisa um acontecimento singular: as pegadas que um carmelita descalço deixou na neve levaram São Josemaria à descoberta da sua vocação na Igreja e a um aprofundamento pessoal no mistério cristão.

São Josemaria recordava que, com quase dezesseis anos, descobriu que o seu coração lhe pedia “algo de grande e que fosse amor”. Esta série de artigos sobre a vocação cristã pretende ser uma ajuda na procura, descoberta e fidelidade.

Nkem Agbati, uma advogada de Lagos, conta sua experiência da vida cotidiana e como encontrou inspiração na vida de Guadalupe Ortiz de Landazuri, sua descoberta dos valores familiares, a necessidade de abordar com seus amigos temas sobre fé e a missão cristã, o valor das coisas pequenas e seu envolvimento em atividades pró-vida.

A Obra nasce repetidas vezes, com cada homem e cada mulher chamados a torná-la vida: habita no “perene hoje do Ressuscitado”.

Em janeiro de 1917, quando tinha 15 anos, o jovem Josemaria encontrou na rua as pegadas deixadas na neve por um carmelita. Aquele sacrifício, feito por amor, levou-o a pensar na sua vocação. Esse breve vídeo retrata o episódio.

Trecho do capítulo "A vocação ao Opus Dei como vocação na Igreja", escrito por Fernando Ocáriz e incluído no livro "O Opus Dei na Igreja" (Editora Rei dos Livros).

Trecho do capítulo "A vocação ao Opus Dei como vocação na Igreja", escrito por Fernando Ocáriz e incluído no livro "O Opus Dei na Igreja" (Editora Rei dos Livros).

Trecho do capítulo "A vocação ao Opus Dei como vocação na Igreja", escrito por Fernando Ocáriz e incluído no livro "O Opus Dei na Igreja" (Editora Rei dos Livros).

Deus abençoa a normalidade da vida familiar e quer habitar nela. Um passeio pelo livro de Tobias pode ajudar a redescobrir essa realidade.

A certeza de saber-nos sempre com Deus é uma fonte viva de esperança, da qual brotam mananciais de alegria e paz, que fecundam as nossas vidas e as vidas das pessoas que convivem conosco.